A ORIGEM DO SOBRENOME SCHUSTER
É um sobrenome de origem saxônica. Os saxões viviam no território que corresponde ao noroeste da Alemanha e ao leste da Holanda, mas não à área que hoje corresponde à da Saxônia. A alcunha de família surgiu na Idade Média, mais precisamente na região da Boêmia. Uma das referências mais antigas é a de Georg Schuster, que tem como registro o ano de 1340.
O SIGNIFICADO
O sobrenome Schuster é de origem ocupacional, derivado da atividade profissional do primeiro portador da linhagem. Schuster significa sapateiro em alemão.
O BRASÃO
O brasão dos Schuster é composto por um escudo de ouro, tendo como peça principal uma bota com espora de prata e três rosas heráldicas no seu interior. O ouro indica nobreza, riqueza, esplendor, glória, poder e força. Indica as virtudes de justiça, clemência e benignidade. A bota com uma espora de prata significa que o cavaleiro deve proceder ponderadamente na sua vida, com sagacidade, precisão e inteligência, e que o cavaleiro deve com o seu exemplo esporear e incitar o povo a viver honestamente e caminhar pela estrada direita dos bons costumes. As três rosas heráldicas que saem do interior da bota é um verdadeiro enigma que podem significar: a beleza, a honra imaculada, a pureza de sentimentos, a nobreza e o mérito reconhecido do homem, que descobriu através da fé que o “Mestre Supremo” sempre esteve e sempre estará no coração daquele que trilha o árduo caminho da verdade. O numero três significa a Santíssima Trindade.
AS ORIGENS
Adam Schuster, com sua terceira esposa Anna Barbara Müller e seus quatro filhos: Franz Anton, Andreas, Maria Anna e Catharina, partiram da cidade de Dörzbach, mais precisamente da localidade de Laibach da qual faz parte, rumo ao porto de Hamburgo. A cidade situava-se no antigo Reino de Württemberg, que atualmente faz parte de Baden-Württemberg na Alemanha. Há registros de que a família possuía um criado chamado Johann Michael Eberhardt da cidade de Dörzbach. Deste povoado, conforme mencionam os registros, vieram 18 pessoas no total. Eles tiveram, ainda, um segundo criado de sobrenome Krüger, que teria se envolvido num furto de joias do Monsenhor Miranda (Hunsche).
A CIDADE DE DÖRZBACH
O nome de Dörzbach foi mencionado pela primeira vez em 1230, num documentário de caça sob a denominação de Torzebach. Os túmulos e os achados antigos indicam que Dörzbach foi povoada há milênios pelos celtas. São atrações a capela de St. Wendel em pedra, entre a cidade e o riacho e, dentre os três castelos existentes nos limites da cidade, o mais famoso é o que pertenceu aos senhores Von Berlichingen, que ali chegaram em 1371, o qual foi comprado em 1601 pelos senhores Von Eyb, que deu o nome ao castelo há mais de 400 anos. Dörzbach é uma cidade vinícola.
LAIBACH
Laibach, cujo nome apareceu pela primeira vez no ano de 1307, é uma localidade de Dörzbach essencialmente rural, possuindo um lago natural e um parque muito apreciado para atividades de lazer e turismo. O Castelo de Laibach é uma das atrações da cidade.
Laibach – Dörzbach – Baden-Württemberg – Alemanha – Imagem: Site de Dörzbach |
Mapa de Dörzbach e da localidade de Laibach - Fonte: plz-suche. org |
O IMIGRANTE JOANNES ADAM SCHUSTER
Joannes Adam Schuster, meu pentavô (5º avô), filho de Joannes Schuster e Maria Barbara, nasceu por volta de 1760, provavelmente na localidade de Laibach onde residia, a qual faz parte do município de Dörzbach, no antigo Reino de Württemberg, atualmente Baden-Württemberg na Alemanha. Era agricultor e de religião católica. Adam é uma forma alemã de Adão. Este nome vem do hebraico Adham que significa “homem de terra vermelha”, como referência ao solo vermelho da Palestina, onde este nome foi criado.
O 1º CASAMENTO
Adam Schuster casou-se com Anna Maria Heindler (*10/06/1761 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha/+09/11/1800 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha), filha de Joannes Adam Heindler e Anna Maria Schmidt, na data de 30/11/1794, na Igreja de Rengershausen, Mergentheim, Württemberg (Diocese de Rottenburg-Stuttgart, Registros da Igreja Católica, 1520-1975). O casal teve 4 filhos.
OS FILHOS DO 1º CASAMENTO
I-Maria Anna Schuster (*11/07/1795 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha/+03/08/1795 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha);
II-Maria Jacobina Schuster I (*27/05/1797 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha/+06/04/1798 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha);
III-Maria Jacobina Schuster II (*31/12/1798 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha/+Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha);
IV-Cornelius Schuster (*27/10/1800 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha/+14/11/1811 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha).
O 2º CASAMENTO
Casou-se em segundas núpcias com Anna Magdalena Mohr (*1762/1763 Marburg, Hesse, Alemanha/+23/05/1811 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha), filha de Sebastian Mohr e Eva, na data de 07/01/1801, na Igreja de Rengershausen, Mergentheim, Württemberg (Diocese de Rottenburg-Stuttgart, Registros da Igreja Católica, 1520-1975). O casal não teve filhos.
O 3º CASAMENTO
Adam Schuster casou-se com Anna Barbara Müller (*1785 Dörzbach – Baden-Würtemberg/+1849 Dois Irmãos RS), minha pentavó (5ª avó), filha de Joseph Müller e Anna Catharina Bauer, na data de 20/10/1811, na Igreja de Rengershausen, Mergentheim, Württemberg (Diocese de Rottenburg-Stuttgart, Registros da Igreja Católica, 1520-1975). O casal teve 5 filhos na Alemanha e um no Rio Grande do Sul.
OS FILHOS DO 3º CASAMENTO
V-Franz Anton Schuster (*22/12/1812 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha/+19/07/1846 Dois Irmãos – Travessão RS – Arquivo Público do RS, Inventários, Órfãos e Ausentes, 1º Cartório, São Leopoldo, Nº 81, Maço 4, Estante 71, Ano 1853) casou-se com Barbara Sausen (*21/04/1821 Alemanha/+1896RS), filha de Peter Sausen e Anna Maria Goebel, na data de 11/01/1837, em São Leopoldo RS (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Casamentos, São Leopoldo, Livro nº 1, pág. 41 v). Possuía colônias de terras na antiga Picada Dois Irmãos e na Picada Verão, esta pertence na atualidade ao município de Sapiranga RS. Franz foi atacado por uma cobra venenosa, a qual deixou em sua mordida um dente que ficou preso ao cano de sua bota. O veneno oriundo deste dente ficou roçando a perna, formando uma ferida e desenvolvendo uma grave intoxicação. O fato resultou na sua morte. O casal teve 4 filhos: João (Johann), Hubert, Ermina (Minna) e Henrique (Heinrich);
VI-Andreas Schuster (*07/08/1815 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha/+13/01/1890 Harmonia RS), meu tetravô (4º avô), casou-se com Maria Anna Kossmann (*1819 Província Prussiana do Reno/+11/12/1856 Costa da Serra (Novo Hamburgo RS), minha tetravó (4ª avó), na data de 10/08/1836, em São Leopoldo RS, filha de Johann Peter Kossmann e Genoveva Rosbach (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Casamentos, São Leopoldo, Livro nº 1, pág. 38 v). Casou-se novamente com Appolonia Huppes, em 19/01/1857, em São Leopoldo, filha de Pedro e Margarida Huppes (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Casamentos, São Leopoldo, Livro nº 2, pág. 22 v). Residiu na localidade de Picada Verão (atualmente pertencente ao município de Sapiranga), na localidade de Travessão em Dois Irmãos e, por volta de 1873, foi residir em Harmonia com sua família. Foi enterrado no Cemitério antigo de Harmonia, porém, com a mudança de todos os túmulos para o novo cemitério, a sua lápide não foi conservada, devendo ter sido sepultado junto a algum de seus filhos ou descendentes. Andreas teve 10 filhos do casamento com Maria Anna Kossmann: Carlos, Pedro, meu trisavô (3º avô), Ernesto, Jacob, Hubert, Andreas Filho, Catharina, Maria, Maria Isabel e Rosina. Do casamento com Appolonia Huppes teve 5 filhos: Magdalena, Philippe, Maurisio, Luiza e Appolonia. Andreas é o avô de Catharina Schuster, que foi sogra de Jacob Göller Sobrinho, neto este de Johann Göller, genearca-imigrante da família Göller;
VII-Joseph Schuster (*15/09/1818 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha/+19/03/1819 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha);
VIII-Anna Maria Walburga (Maria Anna) Schuster (*01/05/1820 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha/+RS) casou-se com João Baltazar Severin (Sefferin) (*1806 Urmersbach, Renânia-Palatinado, Alemanha/+antes 1863 RS), filho de Stephan Severin e Anna Catharina Kossmann, em 28/10/1837, em Capela de Santana (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Casamentos, Capela de Santana, Livro nº 1, pág. 67). No recenseamento de 1849, feito pelo Diretor da Colônia de São Leopoldo, consta que sua família morava no chamado Campo Ocidental, que corresponde atualmente aos territórios dos municípios de Estância Velha e Portão. O casal teve pelo menos 8 filhos: Estevão, Anna, Magdalena, Mathias, Maria Guilhermina, Catharina, Elisabeth e João Pedro;
Luiza Frederica Zimmermann Mörschbächer, neta de Maria Anna Schuster Severin e filha de Maria Guilhermina Severin Zimmermann |
IX-Catharina Barbara Schuster (*23/03/1823 Laibach, Dörzbach, Baden–Württemberg, Alemanha/+03/09/1872 São José do Hortêncio RS – Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Óbitos, Capela de Santana, Livro nº 1, pág. 68) casou-se com João José Fritsch (*26/12/1817 Alemanha/+RS), em 28/07/1838, filho de Cornélio Fritsch e Anna Catharina Fritsch, em Capela de Santana (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Casamentos, Capela de Santana, Livro nº 1, pág. 68). A família vivia em São José do Hortêncio. Tiveram pelo menos 6 filhos: Pedro, Maria, Jorge, Barbara, Daniel e Sofia;
X-Henrique Schuster (*26/03/1828 São Leopoldo RS – Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Nascimentos, São Leopoldo, Livro nº 1, pág. 12 v/+ RS), sem mais notícias. É confundido com o imigrante Heinrich Schuster, imigrado em 1858, evangélico, que viveu em Lajeado RS, tendo diversos descendentes nesta região.
A VIAGEM PARA O BRASIL
Acredita-se que a Família Schuster tenha vindo ao Brasil no navio Caroline, pois este havia aportado no Rio de Janeiro, na mesma época em que os Schuster chegavam ao Rio Grande do Sul, saídos daquele mesmo porto. Assim sendo, os Schuster deixaram a Alemanha através do porto de Hamburgo, embarcaram com destino ao Brasil em 16/11/1825 no navio Caroline, com cerca de 200 passageiros. O navio Caroline fazia a sua terceira viagem com este objetivo. O capitão do navio chamava-se Jakob Von Der Wettern e o comandante de transporte Karl Seidler. Este navio transatlântico, como todos os navios empregados no início do século XIX para cruzarem o Oceano Atlântico, era um veleiro de três mastros. O navio chegou ao Rio de Janeiro em 26/02/1826.
O antigo porto de Hamburgo |
Veleiro semelhante ao Caroline |
Após alguns dias, a família Schuster embarcou na data de 23/03/1826, num barco costeiro, a sumaca de nome Argelino, rumo ao Rio Grande do Sul. Era uma pequena embarcação veleira de três mastros. O proprietário deste costeiro era Manuel José Pereira Graça e seu capitão chamava-se Victoriano José Pereira. Foram 193 pessoas, que nela embarcaram. A família Schuster chegou a São Leopoldo em 17/04/1826 (Códice 333, fl. 49, linhas 37 a 42). VER FAMÍLIA SCHUSTER – A VIAGEM DE NAVIO
Representação de uma sumaca |
O LOCAL DE RESIDÊNCIA
Os primeiros anos da família Schuster, desde a chegada em 17/04/1826, foram passados em São Leopoldo RS, primeiramente se instalando na casa da Feitoria Velha.
A casa da Feitoria Velha em São Leopoldo, onde os imigrantes se instalavam logo após a chegada |
Mais tarde, a família Schuster se estabeleceu no Travessão de Dois Irmãos RS, no Lote nº 3. Os trechos na carta do imigrante Johann F. Friedrich, vizinho de Adam Schuster, que residia no Lote nº 5 no Travessão, descreve a vida na antiga colônia em 01/01/1832 (carta original extraída do livro dos 1000 anos de Mulfingen - 1980, pesquisado por Luis Alberto Friedrich, e a tradução foi feita por Mário Silfredo Klassmann em novembro/2002):
“...Depois da chegada a este país desconhecido, tivemos que ficar, por quatro meses, num lugar de encontro dos alemães chamado “Feitorim” (Feitoria) até recebermos a nossa propriedade. Recebi a minha terra na mata virgem, porque a terra livre já há muito tinha sido distribuída. A minha propriedade, contudo, fica apenas a meia hora de distância das terras da Província. Minha roça, igual a todos os alemães que habitam a grande floresta virgem, é toda coberta por mata, mas, apesar disso, fácil de nivelar e preparar para plantação. As árvores são derrubadas, a madeira seca pelo calor do sol é queimada, e logo se inicia a plantação. Minha propriedade, livre e incontestada, compreende 400 Morgen...” Obs1. do tradutor: em português morgo corresponde a 0,25 ha, ou seja, 50 por 50 metros. Obs.2 do tradutor: um morgo corresponde, assim como na Alemanha, a 160 varas (uma vara corresponde a uma braça ou 2,20 m). Assim, a propriedade do autor da carta era de 100 hectares.
“ ...O solo de mato é mais fértil e mais produtivo que o de campo e, nos primeiros 10 anos, não necessita de adubos nem correção. O milho (Welschkorn) e o feijão são os principais produtos, mas o centeio e o trigo produzem muito bem, além de batata inglesa duas vezes por ano, ervilha, lentilha, arroz e cana de açúcar, maçã e pêssegos. Quase todos os produtos agrícolas alemães se dão bem aqui, mas frutas de árvore como na Alemanha não se encontram aqui, a terra ainda não está preparada para elas. Com o vinho estão sendo feitas as primeiras tentativas. A criação de gado vacum é importante, dela se obtém manteiga e bastante dinheiro. Os porcos podem ser engordados excessivamente. A pecuária é o ramo principal da alimentação deste país. Desde que estou na minha colônia, 5 vacas e 5 terneiras além de terneiros e bois. No primeiro ano de estada aqui, nós recebemos, como qualquer outra família alemã, 8 vinténs por dia cada um, no segundo ano 4 vinténs por dia; 18 vinténs correspondem a um florim, 48 vinténs formam um Taler. Estes subsídios recebidos do Imperador nos foram de grande valia. Durante 10 anos estamos isentos de qualquer tributo e depois desse período os impostos representam muito pouco. Tranquilidade e paz é a nossa felicidade todo esse tempo. Trabalhar é obrigação de cada pessoa em qualquer lugar, se ela quiser ter sucesso honestamente. Todos os produtos da terra podem ser colocados facilmente e convertidos em dinheiro. Um clima saudável, ar puro, água limpa e saborosa temos aqui. Pelo Natal, temos o calor mais intenso, mas ele é bem tolerado; tudo verdeja e floresce durante o ano todo e duas colheitas (por ano) alegram os habitantes. Neve e gelo, como na Alemanha não temos aqui, pouco frio, às vezes geada noturna e muita chuva no inverno daqui nos meses de maio, junho, julho, agosto...”.
“... Adam Schuster, de Laibach, que é meu vizinho aqui, saúda muitíssimo seu irmão Michael Schuster em Mulfingen (município ao lado de Dörzbach)...”.
No mapa da antiga Colônia de São Leopoldo, as localizações da Feitoria Velha (abaixo) e do Travessão (acima), na antiga Linha ou Picada Dois Irmãos |
Há dois documentos que comprovam a passagem dos Schuster pela Picada Verão (atualmente uma localidade de Sapiranga RS): o inventário de Franz Anton, falecido em 19/07/1846 no Travessão de Dois Irmãos, no qual consta que este possuía meio lote naquela localidade e o registro de casamento do filho de Andreas, Pedro Schuster, no qual consta que este teria nascido na Picada Verão.
Entre 1847 e 1849, foi realizado um recenseamento dos moradores das antigas colônias de São Leopoldo, mandado fazer pelo Diretor desta Colônia. Neste recenseamento, entre 1848 e 1849, obtivemos a informação de que as famílias dos filhos Andreas e Franz Anton moravam ao sul da então Picada Dois Irmãos, num local denominado de Travessão. As duas famílias habitavam a colônia de nº 3 deste lugar. Franz Anton já teria falecido, restando os filhos Johann (9 anos), Hubert (7 anos), Minna (ou Ermina, com 5 anos) e Henrique (3 anos), sua viúva Barbara Sausen (26 anos) a qual casou-se novamente com João Recktenwald (31 anos), lavrador, nascido em Oldenburg. Desta união nasceu a menina Barbara Recktenwald (1 ano).
Andreas, 35 anos, lavrador, vivia na outra metade do lote com a esposa Maria Anna Kossmann (26 anos), os filhos Carlos (Carl, com 10 anos), Pedro (8 anos), Ernesto (Ernst, com 4 anos), Huberto (Ruberti, com 3 anos) e Andreas (2 anos). Com estes dados, é dado quase como certo que o genearca-imigrante Adam Schuster, a esposa Anna Barbara Müller já seriam falecidos à época do recenseamento. Neste mesmo período, a filha destes imigrantes, Maria Anna Schuster, com 31 anos de idade, o marido João Baltazar Severin (42 anos), lavrador, e as filhas Anna (11 anos), Magdalena (9 anos), Maria (3 anos) e Catharina (6 meses) habitavam numa região chamada Campo Ocidental, que corresponde na atualidade aos territórios de Estância Velha e Portão. A outra filha de Adam, Catharina, casada com João José Fritsch, residia em São José do Hortêncio.
Mapa do recenseamento de 1849 |
Pelos registros, Adam e Anna Barbara tiveram 6 filhos, sendo que do sexto, Henrique, nascido no Brasil em 26/03/1828, na cidade de São Leopoldo, não se tem notícias, não sendo verdadeira a afirmação que circula de que o mesmo tenha se tornado evangélico e se fixado com a família em Lajeado RS. Este Henrique Schuster é outro imigrante, vindo ao Brasil em 1858. Os descendentes de Franz Anton tomaram posteriormente os rumos de Santa Cruz do Sul, além de outras cidades. Andreas, com a primeira esposa Maria Anna Kossmann e os filhos, após residir em Picada Verão e Dois Irmãos, estabeleceu-se na cidade de Harmonia. Maria Anna Schuster, com o esposo João Baltazar Severin (Sefferin) e seus filhos, registraram sua passagem por Estância Velha. Catharina Schuster, casada com João José Fritsch, residia com a família em São José do Hortêncio.
O FALECIMENTO DE ADAM SCHUSTER
Estima-se que tenha falecido antes do ano de 1849, provavelmente na localidade de Travessão, localizada na parte sul de Dois Irmãos RS, assim como a esposa Anna Babara. Obs.: há informações errôneas de que Adam Schuster teria falecido no ano de 1871 e Anna Barbara Müller no ano de 1867, ambos em São Leopoldo RS.
Ver a continuação: Família Schuster 2ª Parte – Ramo Andreas Schuster
Oi Lisete Meu Bisâvo era Vitorino Schuster
ResponderExcluirMeu bisavô era Alberto Schuster
ResponderExcluirSou schuster!
ResponderExcluirOlá Lisete Göller, sou também descendente de Adam Schuster (Andreas). Li teu material e achei muito bom! Parabéns! Tenho cadastro no site "FamilySearch.org (já ouviu falar?). Lá eu tenho muitos nomes cadastrados. Caso você tenha interesse, você também pode se cadastrar gratuitamente. Eles tem o maior acervo mundial de nomes. Você colocando seus dados lá, e até os avós, (talvez ou pouco mais) o sistema automaticamente puxa toda genealogia, especialmente se houver um link entre você e eu no sistema (já que eu já tenho muitos nomes lá). Nasci em Cerro Largo mas atualmente moro em Florianópolis. Abraço.
ResponderExcluirSe já ouvi falar? É muito engraçado... Não tenho interesse em me aborrecer neste site que tem árvores públicas. Além disso, há muitas indexações erradas por lá...
ExcluirOlá,meu nome é Adrielle Esser, infelismente nao tenho Schustter no nome mas minha bisa se chamava Santina Schustter, como antigamente os filhos nao levavam o sobrenome da mãe erdei o do meu bisa, Fidelis Esser, também descendente de alemão.
ResponderExcluirBoa tarde Lisete, sou Schuster tambem, a unica familia fixada aqui no estado de Sergipe, somos descendentes de Isaac Schuster, filho de Engels Schuster, que veio do antigo território da Bessarabia hoje parte da Romênia, meu avô emigrou fugindo do Pogron russo em 1917, pois era judeu, inicialmente veio para o Rio e depois veio se esconder aqui no Nordeste e fixou residência em Sergipe, tornando-se um conerciante de móveis bem sucedido na época.
ResponderExcluirOlá. É uma história interessante. O sobrenome Schuster, que deriva de uma profissão, está espalhado dentro e fora da Alemanha. Abraço.
ExcluirSou Schuster do Rio Grande do Sul...meu avô era Afonso Schuster
ResponderExcluirBoa tarde Lisete Göller,td bom!
ResponderExcluirestava olhando a sua pagina sobre os SCHUSTER achei super interessante,porem infelismente nao achei ninguem da lista que faça parte da minha linhagem! será possível haver outra heraldica do mesmo sobre nome?? muito obrigado!parabens pelo trabalho!
Existem centenas de famílias Schuster diferentes no Brasil. O brasão é meramente ilustrativo,que circula comercialmente pelos sites. Um brasão de verdade é conferido a uma família específica e não a todas com o mesmo sobrenome. Não se iluda...
ExcluirLamentavelmente só agora descobri o site sobre a familia Schuster. Estou ligadissimo nessas histórias da família. Sou de Timbó, em Sta Catarina. Meu pai, Mário Luiz Schuster. Gostaria de ir mais adiante na pesquisa.
ResponderExcluirOlá, Zair, tens que considerar que existem inúmeras famílias Schuster neste Brasil, sem que tenham laços de sangue. Tens que descobrir quais são os teus imigrantes e de onde vieram. Boa sorte!
ExcluirO Felipe Waldemar que tenho era filho de João Schuster e Margarida Welter. Não tenho pai Jacob para este nome. É sempre essencial dizer os nomes dos cônjuges, quando fizeres este tipo de pergunta. Além disso, seria melhor dizeres os nomes dos bisavós.
ResponderExcluirOlá meu nome é jonatas schuster e gostei do símbolo da família e da história, de minha família,saúde e sucesso pra nós!
ResponderExcluirOi, parabéns pela qualidade das tuas postagens. Só queria fazer uma pequena correção quanto a terceira viagem do navio Caroline que trouxe Adam Schuster e família, pelo que andei pesquisando ela é a 18ª leva para o Brasil e não a 8ª, creio que no digitar houve a falha.
ResponderExcluirA quem postou este comentário: suprimi esta informação sobre a questão de qual leva seria esta do Caroline. Não estou com tempo para pesquisar. O que sei realmente é que o ano de 1826 teve 8 levas de imigrantes para o RS, sendo consideradas à parte a 9ª e a 10ª, que são as de Missões e de Torres respectivamente, por motivos que me faltam agora. Obrigada pelo contato.
ExcluirCruzes muita informação pra minha cabeça!!!!!
ResponderExcluirMas bem interessante
Também sou schuster... Gostaria do link sobre a família schuster
ResponderExcluirExistem muitas famílias Schuster, talvez esta não seja a tua. Sobre o link aqui não há, pois estaria sempre mudando com as atualizações. Tens que ver no computador o menu principal, ou no celular, bem abaixo, onde diz versão para a web, para entrar no menu principal e ver a postagem da 2a. parte.
ExcluirOlá, sou decendente de adam e seu filho franz anton, em seguida henrique, que foi veterano da guerra do paraguay, e de seu último filho João. Em seguida armando schuster meu vô. a Bárbara sausen mulher de franz anton faleceu em santa cruz do sul com o sobrenome schwab 1896. Henrique morava no bairro São João da serra em (Santa cruz do sul) e faleceu no bairro Dona carlota em Santa cruz do sul também assim como seu filho João. Ótimo trabalho Parabéns.
ResponderExcluirCONTINUAÇÃO DO MEU COMENTÁRIO ACIMA: Henrique Schuster e Humberto Schuster, os irmãos que estiveram na Guerra do Paraguay (filhos dos imigrantes Franz Anton Schuster e Bárbara Sausen), tem como homenagem nomes de ruas na cidade de Santa cruz do sul.
ResponderExcluirSou Ricardo Henrique schuster, de santa cruz do sul, e sou descendente de Franz Anton-Henrique-João-Armando-Roney-eu.
Olá, Ricardo Henrique, anotei as informações. Sobre a Guerra do Paraguai, tenho a postagem Família Schuster - Militares, onde abordei a atuação de Henrique e Humberto (ou Hubert). Pelo computador, fica mais fácil encontrar. No celular, bem embaixo, na versão para a web, aparecem os marcadores dos assuntos do blog. Abraços.
ExcluirOi eu sou Schuster meu pai Brasileiro mãe paraguaya q legal saber isso !
ExcluirOlá me adicione no whatsapp 54 981320174 grato pela atenção
ResponderExcluirBoa tarde.
ResponderExcluirMinha bisavó era Sofia Schuster Moraes.
Sou do RS.
Parabéns pelo excelente trabalho.
Obrigada, mas deves pesquisar melhor os teus antepassados, pois há muitas famílias Schuster no RS. Abraço.
ExcluirSou schuster,o nome do meu avô era José schuster, casado com Amália Troezel,morava na cidade de Lageado RS, não tenho nenhuma informação sobre minha árvore genealógica.
ExcluirBoa tarde também achei muito interessante conhecer um pouco sobre a origem do meu sobrenome Meu bisavô era Ricardo Schuster e o meu nome Também e Ricardo Valdir Schuster morro no Rio Grande do Sul
ResponderExcluirOlá Lisete,
ResponderExcluirParabéns pelo blog com muito conteúdo.
Eu sou bisneto do Sr. Raimundo Schuster. Nos documentos que possuo (sua certidão de óbito e na certidão de casamento do seu filho - meu avô) consta que sua data da nascimento era 13/02/1894 e que seus pais eram "Jacob Schuster" e "Guilhermina Schuster".
Pode ser apenas uma grande coincidência, porém, acredito tratar-se do "Jacob Raimundo Anschau" registrado em suas pesquisas. Neste caso, por algum motivo acabou não levando o sobrenome do pai (Anschau) e sim o da mãe (Schuster), sobrenome o qual carregamos até hoje.
Caso eu esteja correto, temos o mesmo ancestral Sr. Andreas Schuster, sendo que no meu caso sou descendente do Sr. Carlos, irmão mais velho do Sr. Pedro.
Obrigado por compartilhar estas riquíssimas informações sobre nossos ancestrais!
Olá, Wagner, verifiquei e realmente os filhos de Christiana Guilhermina ficaram com sendo naturais. Ela e Jacob não se casaram no civil, mas apenas na Igreja. Normalmente, o casal acaba se casando no civil e legitimam os filhos. Como não localizei um provável casamento, coloquei todos como Anschau. Isto é complicado de certa forma, porque em casos assim já vistos, os descendentes acabam adotando o sobrenome paterno, no caso Anschau. Saber quem adotou é que é o problema... Na verdade, são todos Anschau. Vou ver como contornar o caso, porque não são poucos. Que bom que somos parentes. Numa postagem Família Schuster - Álbum de Família - Andreas Schuster - Ramo Carlos Schuster, tens a foto deste e sua esposa. O nome de batismo, adotado por mim, seria João Raimundo Schuster. Um abraço.
ExcluirOlá, Lisete!
ExcluirBom saber que somos parentes sim.
Com certeza é complicado saber o que aconteceu exatamente naquele tempo, mas com os seus registros já pude ter uma ideia bem melhor de como a minha árvore genealógica está desenhada. Muito obrigado!
Eu encontrei na comarca de Encantado/RS o registro de óbito do Sr. "Jacob Anschau" ocorrido no dia 31/03/1955 onde consta que havia um "matrimônio religioso com Guilhermina Schuster" do qual deixou nove filhos: "Raimundo, Alberto, Mathilde, Edmundo, Alfredo, Almerinda, Leopoldo, Leonilda e Armando Schuster".
Apenas o último nome (Armando) consta como Schuster, mas acredito que todos os nove tenham levado o sobrenome Schuster ao invés de Anschau.
Ainda, como nos teus registros constam 15 filhos, é possível que os demais tenham sido com outra esposa (ou está errado na certidão que tenho).
Eu vou seguir pesquisando por aqui para ver se encontro mais alguma informação. Se tiveres interesse, posso te passar as certidões que eu tenho.
Um abraço.
Sim, tenho a certidão de óbito. A questão é que eles colocam apenas os filhos VIVOS na certidão e não todos que o casal teve, mesmo porque a pessoa que registra o óbito não conhece em profundidade os dados da família. Seis filhos já eram falecidos. Se quiseres, anota meu e-mail lisetegoller@gmail.com
ExcluirOlá! Parabéns pelo blog! Sou Karin Goebel, filha de Milton Goebel, neta de Hilda Luiza Schuster, bisneta de José Schuster, trisneta de Henrique Schuster e tataraneta de Franz Anton Schuster. José Schuster se mudou de Santa Cruz do Sul para Venâncio Aires onde se casou com Luiza Zinn e parece que teve ao menos 6 filhas e 1 filho (Anita, Hilda, Renilda, Lydia, Alfredo, Cacilda e Olga). Estou tentando obter a cidadania alemã e para isso precisaria da matrícula consular ou outros comprovantes da nacionalidade alemã (por ex. passaporte alemão, certificado de cidadania alemã (Heimatschein), comprovantes de viagens de retorno à Alemanha) de Adam Schuster, Barbara Sausen ou Franz Anton Schuster. Creio que seja muito difícil, mas se a autora ou algum leitor do blog souber de algo agradeceria muito se me enviassem: karingoebel9@gmail.com. Um abraço!
ResponderExcluirOii minha tataravó se chama Maria Schuster, que foi casada com Henrique Christiano zinn, meu tataravô, comecei a pesquisa a pouco para obter a cidadania alemã.
ExcluirBoa noite, voces conseguiram algo? Sou decendente de Adam Schuster
ExcluirOie, meu bisavô era Jacob schuster ele veio morar aqui santa Maria.
ResponderExcluirBoa noite gente eu li tudo mas não me identifiquei eu sei muito pouco sobre meus antepassados sou sobrenome schuster meu pai era erno schuster o avô João schuster eu sei também que meu pai tinha 11 irmãos e ele era o mais novo ele nascido em 1947 na cidade de montenegro rs que eu sei é muito pouco se alquen poder me ajudar meus tios eu não conheci somente um
ResponderExcluirOlá, não tenho informações que se enquadrem com o teu relato. Tens que buscar informações com teus parentes, nos cartórios e igrejas. É muito importante destacar os nomes de solteira das esposas, porque há muitos João Schuster por aí... Há dezenas, centenas de famílias também com este sobrenome. Boa sorte.
ExcluirOlá, me chamo Vittoria Schuster, meu avô se chama Ervino Schuster e também possui 11 irmãos e é oriundo de Montenegro. Agora reside em Marechal Cândido Rondon PR
ExcluirOi. Sou Pedro Luiz Schuster. Procuro meus parentes.. primos de primeiro segundo ou terceiro grau. Sei que é um sobrenome conceituado..
ResponderExcluirSe não disseres onde viviam os teus Schuster, fica difícil para as pessoas ajudarem. Senão vira adivinhação.
ExcluirOlá comecei a pesquisa a pouco, minha tataravó se chama Maria Schuster casada com Henrique Christiano zinn, ainda não descobri da onde eles eram, mais seu filho Luiz zinn meu bisavô, era dessa região de Santa Cruz e meu avô Nilton Luiz zinn natural de Rio pardo. Me chamo jean zinn sou de São Leopoldo se alguém tiver uma ajuda sobre a história de nosso ancestrais.
ResponderExcluirJeanzinn.252@gmail.com
Tbm sou schuster rio grande do sul meu vô era Leopoldo schuster
ResponderExcluirMinha esposa e Schuster
ResponderExcluirBoa noite.
ResponderExcluirSou Giovane C. Schuster, filho de Dercio José Schuster casado com Nelsi Cecília Maldaner, meu avô era Edgar Schuster, casado com Olivia Hön todos nascidos na cidade de Selbach-RS. Desde o ano de 1992 residimos na cidade de Balsas no Maranhão. Se alguém souber ainda mais sobre antepassados desse sobrenome eu agradeço.
6. Alfredo Schuster (n. 1899 – Lageado, RS, Brasil)
ResponderExcluircy: Rozalia Endler Schuster.
7. Bruno Schuster (n. 02 de Mai 1924, Arroio do Meio-RS)
cy: Eugênia Carolina Schezler Schuster
8. Nelsia Schuster Fortuna
cy: José Carlos Fortuna
8. Elio Schuster
cy: Maria Helena Correia Schuster
9. Elison Marcelo Schuster.
cy: Taís de Souza Gélio Schuster
10. Bruna Gelio Schuster
10. Carla Gelio Schuster
10. Artur Gelio Schuster
8. Ari Carlos Schuster
cy: Lindamir Cordeiro Schuster
8. Ivone Schuster
8. Edson Schuster
7. Norberto Schuster (n. 29 de Abril 1926, Arroio do Meio-RS)
7. Wunibaldo Schuster (n. 03 de Out 1927, Arroio do Meio-RS)
7. Reynoldo Schuster (n. 04 de Jan 1929, Arroio do Meio-RS)
Olá estou lhe mandando apenas essas informações, tenho praticamente todos os dados, partindo de Bruno Schuster
sou ELISON MARCELO SCHUSTER, marcelo_schuster@hotmail.com
ExcluirWhat 66 984140477
Ok, Elison, já havias entrado em contato comigo antes. A numeração está confusa, mas deu pra entender. Algumas coisas eu já tinha. Obrigada. Abraço.
ExcluirMinha bisavó chamava-se Filomena Schuster de Harmonia RS
ResponderExcluirBoa tarde.
ResponderExcluirSou neto de Onaldo Schuster casado com Clotilde Schuster .. ALGUEM CONHECE?
Boa note , Pedro schuster é meu 4 avó, pai de Guilherme schuster
ResponderExcluirOlá, Lisete, tudo bem? Muito obrigado por ter estudado a história de nossa família Schuster! É um trabalho magnífico.
ResponderExcluirSou descendente da Appolonia Schuster, filha do Andreas e da Apolonia Huppes.
A Appolonia Schuster foi casada com meu tetravô Estevão Ebertz.
Você alguma vez viu algo sobre a família Ebertz?
Eu estou pesquisando a muitos anos sobre os Ebertz, porém eu percebo que é uma família bem "apagada", pois ninguém tem informações ou pesquisam sobre eles, somente eu. Já consegui diversas informações, mas ainda faltam muitas sobre os avós do Estevão Ebertz.. Eu sei que o pai de Estevão, Nicolao, veio ao Brasil por volta de 10/1845 a 01/1846 e saiu de Dunkerque, Nord, Hauts-de-France, França. Chegou ao Rio de Janeiro e morou em Petrópolis-RJ por 10 anos, e em 14 de janeiro de 1860 chegou a Porto Alegre-RS
Sim, a família veio de uma colônia de Petrópolis RJ. Terias que ver a imigração pelas informações de lá. Chegaram a Porto Alegre, vindos do porto de Rio Grande em 14/01/1860, no vapor Marquês de Caxias. O sobrenome na listagem está como Eberts: Nicolau 40 anos, casado, Elisabeth 39 anos, José 12 anos, Nicolau 9 anos, Maria 7 anos, Margarida 4 anos, Elisabeth 1 ano e ½. Registros: 5098-5104, fl. 163. Códice C-234 Arquivo Histórico do RS. O pouco que tenho de informações é que Estevão nasceu em Tupandi RS. Ele e Appolonia tiveram o filho Reinaldo, nascido em Harmonia em 23/10/1894. Tenho que Estevão tinha a irmã Elisabeth, nascida em 1858 no RJ (a referida mais acima), que se casou com João Lauermann Filho *1869 Montenegro. Os dois faleceram em Cerro Largo, ela em 14/02/1941 e ele em 28/07/1946. Tiveram 9 filhos: José Aloysio, Estevão, Anna Maria, Maria, Carolina, Catharina, Bernardo, Maria Felippina e Cecilia. Todos Lauermann. Continua tentando encontrar as pistas da família. Boa sorte!
ExcluirErik, deixa o teu e-mail para comunicação. Ou escreve para lisetegoller@gmail.com
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