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segunda-feira, 16 de maio de 2016

Família Kossmann 1ª Parte A - Ancestrais e Descendentes











A ORIGEM DO SOBRENOME 


O sobrenome é de origem germânica, e a alcunha da família surgiu na Idade Média na região da Silésia. Uma das referências mais antigas é a de Hans Jacob Kossmann no ano de 1677. Trata-se provavelmente de um sobrenome de origem toponímica, ou seja, de uma região geográfica, em que alguns habitantes que dela migraram ficaram vinculados ao nome do local de origem. 


A GRAFIA DO SOBRENOME KOSSMANN 


Existem algumas variações de grafia do sobrenome, tais como: Cosman, Cosmann, Gosmann, Gossmann, Kosman, Kosmann, entre outras. A grafia alemã para o sobrenome é Koβmann. A letra β (eszett) corresponde a “ss”, usada após vogais longas ou ditongos. Os registros encontrados na Alemanha aparecem como Cosman, Cossman e Cosmann. 



O BRASÃO 


O brasão é composto por um escudo esquartelado, tendo no primeiro e quarto quadrantes duas estrelas sobre um fundo azul. A cor azul simboliza a justiça, a lealdade, a nobreza e a fidelidade. As estrelas representam a aspiração às coisas superiores e o luminoso futuro associado à própria descendência. No segundo e no terceiros quadrantes, encontramos uma âncora sobre um fundo em vermelho. O vermelho significa valentia, ousadia, alegria, honra e vitória. A âncora simboliza a esperança, a constância, a firmeza e a vitória.






A REGIÃO DE OrigeM


A família Kossmann era originária da região do Rio Mosela, pertencente naquela época à Província Prussiana do Reno, atualmente Renânia-Palatinado na Alemanha. Johann Peter Kossmann era natural de Trimbs. Trimbs é um município do distrito de Mayen-Koblenz, situado ao norte da Renânia-Palatinado, Alemanha, cuja origem vem da junção dos antigos distritos de Mayen e de Koblenz. Neste distrito, os principais rios são o Reno e o Mosela, que vão se unir em Koblenz. O  município é antigo, e foi pela primeira vez mencionado num documento do ano de 1019. Por muitos séculos, a economia do município foi baseada na agricultura, inclusive com o cultivo da uva. Posteriormente, a extração mineral tornou-se a principal atividade econômica. A população é de cerca de 630 habitantes.





Panorama de Trimbs - Renânia-Palatinado


Os integrantes da família Kossmann eram meus pentavós Johann Peter Kossmann e Genoveva Rosbach, os filhos Christine, Maria Anna, Anton, Catharina e uma criança que não sabemos o nome, a qual faleceu antes do início da viagem, ainda em Bremen, entre as datas de 12/08/1828 e 10/09/1828 (esta última data corresponde ao último rapport do navio. 




A IMIGRAÇÃO 


O trimastro Olbers, de bandeira da Cidade Livre e Hanseática de Bremen, foi o veleiro mais importante e o de maior tonelagem empregado para transportar imigrantes alemães. Sua primeira viagem foi com destino ao Brasil. O Olbers foi construído nos estaleiros de Archangelsk, na Rússia, inicialmente com o nome de Elisabeth Bvoid, pertencendo à firma francesa Martin Lafitte & Cia. O trimastro foi vendido a um consórcio de comerciantes em Bremen por 80.000 francos franceses em 05/07/1828, passando a se chamar Olbers, em homenagem ao médico e astrônomo Wilhelm Olbers.


O veleiro Olbers

O governo de Bremen havia adquirido do Rei de Hannover um lugar chamado Geestendorf, na embocadura do Rio Weser, para construir um porto para barcos de grande calado. Deste porto chamado de Bremerhaven, zarpou o Olbers em 26/09/1828. A família Kossmann (consta como Cossmann) era a de nº 128 da relação de passageiros. Estes passageiros subiram a bordo duas semanas antes desta data. Acredita-se que teve dois capitães nesta viagem: J. M. Herklots e Gerhard Claussen, talvez pelo fato de haver um grande número de pessoas a serem transportadas.


Bilhete de passagem do Olbers


Na viagem, faleceram 33 crianças e 7 mulheres, mas teriam nascido outras 42 crianças. Houve um vendaval e uma tempestade pesada, durando cerca de 10 dias. Conforme relatado numa carta do imigrante Philipp Elicker aos seus parentes na Alemanha, a viagem do Olbers não foi tranqüila. Este conta que, quando viajavam perto da linha do equador, o comandante mandou racionar a água e distribuir aos passageiros a de pior qualidade. Tal fato veio a ocasionar doenças e até mesmo algumas mortes. Ao reclamarem ao comandante, este mandou assestar na popa um canhão para intimidá-los, mas não obteve sucesso. Devido às condições inadequadas de alimentação e higiene, muitas pessoas morreram durante a viagem, o que foi equilibrado de certa forma pelo número considerável de nascimentos. Philipp relata, ainda, que o navio esteve a ponto de bater nuns recifes e naufragar. Como havia um experiente comandante dentre os passageiros, este conseguiu desviar o Olbers dos obstáculos, instruindo adequadamente a tripulação nestes difíceis e perigosos momentos (Anais do VII Simpósio de História da Imigração e Colonização Alemãs no Rio Grande do Sul, São Leopoldo, pág. 54). 



No dia 17/12/1828, chegaram ao Rio de Janeiro os 768 passageiros, depois de 83 dias de viagem, desembarcando na praia da Armação, hoje cidade de Niterói. O desembarque dos passageiros finalizou-se em 02/01/1829, cobrando-se 17$000 réis por pessoa pelo custo da viagem. Da Armação, os passageiros foram reconduzidos a três barcos costeiros. A família Kossmann embarcou no barco Orestes, que partiu em 08/02/1829, chegando ao porto de Rio Grande no RS em 25 dias. Após, embarcaram no iate de Manoel José de Leão, navegando pela Lagoa dos Patos até Porto Alegre durante 5 dias. Os passageiros não foram conduzidos em lanchões até São Leopoldo, como era comum nestes casos, mas na canhoneira chamada 18 de Outubro que os levou até aquela Colônia no dia 18/03/1829 (Quadriênio 1827-1830 da Imigração e Colonização Alemã no RS, de Carlos H. Hunsche & Maria Astolfi). Os Kossmann fixaram residência inicialmente na antiga Colônia de São Leopoldo. 



Ver a continuação: Família Kossmann 1ª Parte B - Ancestrais e Descendentes

Família Kossmann 1ª Parte B - Ancestrais e Descendentes


PHILIPP KOSSMANN


Philipp Kossmann, meu hexavô (6º avô), era natural da região do Rio Mosela, pertencente à Província Prussiana do Reno, atualmente Renânia-Palatinado na Alemanha. A data, o local de seu nascimento e os nomes de seus pais são ignorados



Trimbs - Renânia-Palatinado


O CASAMENTO


Philipp Kossmann casou-se com Anna Catharina Bauer, minha hexavó (6ª avó), por volta do ano de 1776 na Alemanha. A esposa era natural da região do Rio Mosela, perto de Trier, pertencente à Província Prussiana do Reno, atualmente Renânia-Palatinado na Alemanha. O casal teve pelo menos 5 filhos.


OS FILHOS


I-Heinrich Kossmann (*27/08/1777 Trier, Renânia-Palatinado, Alemanha);


II-NN Kossmann (*13/02/1780 Trimbs, Renânia-Palatinado, Alemanha/+Alemanha). Obs.: era uma menina;


III-Johann Melchior Kossmann (*07/04/1782 Trimbs, Renânia-Palatinado, Alemanha/+Alemanha) casou-se com Maria Margaretha Basel, filha de Johannes Basel e Catharina Kroecke, na data de 14/04/1806, em Adenau, Renânia-Palatinado, Alemanha. O casal teve 9 filhos:

III-1-Anna Catharina Kossmann (*09/04/1807 Adenau, Renânia-Palatinado, Alemanha);

III-2-Mattias Kossmann (*20/02/1813 Kaltenborn-Adenau, Renânia-Palatinado, Alemanha) casado com Susanna Komp, filha de Mattias Komp e Margaretha Resch, na data de 31/12/1845, em Holzweiler-Ahrweiler, Renânia-Palatinado, Alemanha;

III-3-Maria Catharina Kossmann (*03/05/1815 Kaltenborn-Adenau, Renânia-Palatinado, Alemanha);

III-4-Bernard Kossmann (*08/12/1817 Kaltenborn-Adenau, Renânia-Palatinado, Alemanha);

III-5-Elisabetha Kossmann (*31/12/1818 Kaltenborn-Adenau, Renânia-Palatinado, Alemanha);

III-6-Apollonia Kossmann (*02/09/1822 Kaltenborn-Adenau, Renânia-Palatinado, Alemanha);

III-7-Peter Kossmann (*07/02/1825 Kaltenborn-Adenau, Renânia-Palatinado, Alemanha);

III-8-Anton Kossmann (*14/03/1827 Kaltenborn-Adenau, Renânia-Palatinado, Alemanha);

III-9-Franz Kossmann (*27/03/1830 Kaltenborn-Adenau, Renânia-Palatinado, Alemanha).


IV-Johann Georg Kossmann (*11/02/1785 Trimbs, Renânia-Palatinado, Alemanha);


V-Johann Peter Kossmann (*06/04/1788 Trimbs, Renânia-Palatinado, Alemanha/+23/02/1843 São Leopoldo RS), meu pentavô (5º avô), casou-se com Genoveva Rosbach (*12/10/1789 Nickenich, Renânia-Palatinado, Alemanha/+Antes de Nov/1852 RS), minha pentavó (5ª avó), filha de Nicolau Rosbach e Maria Elisabetha Weiller, por volta de 1811, na Alemanha.



JOHANN PETER KOSSMANN


Meu pentavô (5º avô), Johann Peter Kossmann, nasceu em 06/04/1788, no município de Trimbs, um distrito de Mayen-Koblenz, região do Rio Mosela, pertencente na época à Província Prussiana do Reno, atualmente Renânia-Palatinado na Alemanha. Seus pais eram Philipp Kossmann e Anna Catharina Kossmann (ignora-se o seu nome de solteira), pertencendo a uma família de religião católica.



Trimbs - Renânia-Palatinado


O CASAMENTO


Johann Peter Kossmann casou-se com Genoveva Rosbach (*12/10/1789 Nickenich, Renânia-Palatinado, Alemanha/+Antes de Nov/1852 RS), minha pentavó (5ª avó), filha de Nicolau Rosbach e de Maria Elisabetha Weiller, por volta de 1811, na Alemanha.


Proximidade das cidades de origem: Trimbs (Kossmann), Nickenich (Rosbach) e Kruft (Weiler - mãe de Genoveva) - Renânia-Palatinado


Genealogia de Johann Peter Kossmann

Primeira Geração

1. Johann Peter Kossmann, meu pentavô (5º avô), nasceu em 6 abril 1788 em Trimbs, Renânia-Palatinado, Alemanha. Ele faleceu em 23 fevereiro 1843 em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil.

Johann casou-se com Genoveva Rosbach, minha pentavó (5ª avó), filha de Nicolau Rosbach e Maria Elisabetha Weiller, em 1811 em Alemanha. Genoveva nasceu em 12 outubro 1789 em Nickenich, Renânia-Palatinado, Alemanha. Ela faleceu antes novembro 1852 em São Leopoldo, RS, Brasil.

Eles tiveram os seguintes filhos

2 F i. Christine Kossmann nasceu em 24 agosto 1812 em Província Prussiana do Reno. Ela faleceu em 2 outubro 1883 em Picada Feijão, Ivoti, Rio Grande do Sul, Brasil.

Christine casou-se com Ernst (Ernesto) Schmaedecke, filho de ? Schmaedecke e ? Dietrich, em 1 abril 1831 em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil. Ernst nasceu em 5 outubro 1801 em Hamburgo, Alemanha. Ele faleceu em 6 julho 1886 em Picada Café, Rio Grande do Sul, Brasil.

3 F ii. Maria Anna Kossmann, minha tetravó (4ª avó) nasceu em 1819 em Província Prussiana do Reno. Ela faleceu em 11 dezembro 1856 em Costa da Serra, Rio Grande do Sul, Brasil.

Maria casou-se com Andreas Schuster, meu tetravô (4º avô), filho de Adam Schuster e Anna Barbara Müller, em 10 agosto 1836 em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil. Andreas nasceu em janeiro 1814 em Laibach, Dörzbach, Baden-Württemberg, Alemanha. Ele faleceu em 13 janeiro 1890 em Harmonia, Rio Grande do Sul, Brasil.

4 F iii. Catharina Kossmann nasceu em 1823 em Província Prussiana do Reno. Ela faleceu em 25 setembro 1908 em Tupandi, Rio Grande do Sul, Brasil.

Catharina casou-se com Guilherme (Wilhelm) Stein, filho de Wilhelm (Guilherme) Stein e Elisabetha Nauert, em 16 julho 1849 em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil. Guilherme nasceu em 1825/1826 em Oldenburg, Alemanha. Ele faleceu em 14 julho 1894 em Picada Cará, Feliz, Rio Grande do Sul, Brasil.

5 M iv. Anton Kossmann nasceu em 1825 em Província Prussiana do Reno. Ele faleceu em 15 maio 1903 em Jacarezinho, Encantado, RS, Brasil.

Anton casou-se com Maria Anna Recktenwald, filha de Martin Recktenwald e Barbara Veit, em 29 novembro 1848 em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil. Maria nasceu em 11 novembro 1833 em Eiweiler, Saarland, Alemanha. Ela faleceu em 11 outubro 1906 em Jacarezinho, Encantado, RS, Brasil.

6 M v. NN Kossmann nasceu em 1827/1828 em Província Prussiana do Reno. Ele faleceu em 1828 em Bremen, Alemanha.

7 F vi. Anna Maria Kossmann nasceu em 1829 em São Leopoldo, RS, Brasil. Ela faleceu em 2 agosto 1916 em Barra do Ribeiro, RS, Brasil.

Anna casou-se com Pedro (Peter) Ambos (Ames), filho de Pedro (Peter) Ames e Maria Margaretha Schwan, em 1852 em Rio Grande do Sul, Brasil. Pedro nasceu em 30 abril 1825 em Tholey, Alemanha. Ele faleceu antes 1897 em Barra do Ribeiro, RS, Brasil.

8 M vii. Pedro Gabriel Kossmann nasceu em 11 novembro 1831 em Feliz, Rio Grande do Sul, Brasil. Ele faleceu em 15 setembro 1909 em Triunfo, RS, Brasil.

Pedro casou-se com Catharina Lorig, filha de Mathias Lorig e Gertrudes Koster, em 23 novembro 1852 em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil. Catharina nasceu em 1832/1833 em Alemanha. Ela faleceu em 12 setembro 1921 em Triunfo, RS, Brasil.


O LOCAL DE RESIDÊNCIA


Os Kossmann fixaram residência inicialmente na antiga Colônia de São Leopoldo. No registro de casamento do primeiro filho brasileiro, Gabriel, consta que este teria nascido na Picada Feliz, onde residia com a família na Picada Cará ou Linha São Miguel do Cará. O registro da filha Anna Maria, a mais nova, nascida do Rio Grande do Sul, não foi encontrado, para que pudéssemos obter mais alguma informação sobre os primeiros tempos da família Kossmann no Rio Grande do Sul. Um detalhe importante aparece no batismo do neto Pedro Schmaedecke (Cúria Porto Alegre, Capela de Santana, Livro Batismos n. 3, fl. 90), em que Johann Peter Kossmann e Genoveva Rossbach foram seus padrinhos na data de 18/04/1842. O batismo foi realizado pelo pároco da cidade de Capela de Santana, na Capela de São Pedro, da Picada Três Irmãos. Este dado pode revelar que o casal Kossmann estaria vivendo nesta localidade na época do batismo. Obs.: a Picada Três Irmãos era uma localidade da cidade de Igrejinha, que antigamente pertencia à Colônia de Santa Maria do Mundo Novo, a qual era dividida em Baixa Santa Maria, hoje Taquara, Média Santa Maria, hoje Igrejinha, e Alta Santa Maria, atual Três Coroas.


A PROFISSÃO


Johann Peter Kossmann era funileiro de profissão.


O FALECIMENTO DE JOHANN PETER KOSSMANN 


Pedro Kossmann faleceu na data de 23/02/1843, devido a uma “moléstia interna”, conforme registro de óbito da igreja, sendo sepultado no Cemitério Católico de São Leopoldo: “Aos vinte e três dias do mês de fevereiro do ano de mil oitocentos e quarenta e três, nesta Capela de Nossa Senhora da Conceição da colônia de São Leopoldo, faleceu da vida presente Pedro Cossmann natural da Alemanha de moléstia interna. Levou todos os sacramentos, foi encomendado, enterrado no Cemitério Católico desta Capela, e por verdade fiz este termo que assinei. O Cura Pe. Manoel Soares George” (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Óbitos, São Leopoldo, Livro n.1, fls. 27 v e 28). 


O local de sepultamento referido no registro da Igreja trata-se do antigo Cemitério Público de São Leopoldo, posterior ao Cemitério da Feitoria. Chamado de Cemitério Antigo (Petry), ele se situava na atual Praça Carlos Octaviano de Paula, onde hoje está localizada a Escola Villa Lobos. Dreher afirma que o cemitério foi extinto devido a uma epidemia de cólera e tifo. No Mapa-Plano da Povoação de São Leopoldo do ano de 1833, o Cemitério Católico situava-se no Terreno 1, Quadra 101, na Rua de Santa Anna (São Leopoldo, Petry, fls. 20 e 21). 


Obs.: o atual Cemitério Municipal, situado no bairro Cristo Rei, foi criado pela Lei Provincial nº 357, de 1857, ano em que foram desapropriadas as terras na estrada de Sapucaia, que pertenciam a Carlos Sperb, sendo aberto apenas a partir do ano de 1868 para os sepultamentos. Conforme pesquisa realizada no Livro de Óbitos nº 1 de São Leopoldo, existente na Cúria Metropolitana de Porto Alegre, o primeiro sepultamento realizado no Cemitério Municipal foi o de Carlota Frank, na data de 01/05/1868. 


Não temos informações até o momento sobre a data e o local de falecimento de Genoveva. Ela teria falecido entre as datas do casamento da filha Catharina, 16/07/1849, e do casamento do filho Gabriel em 23/11/1852.


Registro de Johann Peter Kossmann no Livro de Óbitos da Igreja
 


Ver a continuação: Família Kossmann 2ª Parte – Ramo Anna Maria Kossmann Ames