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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Família Schwind 1ª Parte - Ancestrais e Imigrantes











A ORIGEM DO SOBRENOME SCHWIND (SCHWINN, SCHWIN)


SCHWIND é um sobrenome de origem germânica. Algumas das referências mais antigas a respeito do sobrenome são a de Conrad Schwind (Swind) de Grünberg, que viveu na região de Hessen em 1362, e de Nicolaus Schwind (Swindel) na região de Mies no ano de 1364. Uma teoria sobre a origem do nome sugere que Schwind provem do apelido ‘swinde’, utilizado na Alta Idade Média germânica, com o significado de ‘impetuoso’, ‘belicoso’, ‘combativo’ ou seja, nomeava uma pessoa ou ancestral com estas características de comportamento.


A GRAFIA DO NOME


Há diferentes variações de grafias espalhadas pelo mundo inteiro, como Schwindt, Schwinn, Schwinde, Swind e Swinde. O nome Schwinn é possivelmente uma forma reduzida de Schwind. No caso de nossos imigrantes, a grafia Schwind aparece na assinatura de (Peter) Jacob Schwind e em vários registros eclesiásticos, como nos casamentos das filhas Maria e Maria Catharina, embora também apareçam as grafias Schwinn, como no casamento do filho Jacob, ou Schwin, como no casamento da filha Elisabetha (minha trisavó) e no registro de chegada da família ao porto de Rio Grande RS. Adotou-se para este estudo a grafia original, que vem da assinatura do genearca, assim como pela inscrição, que consta no túmulo da filha Maria Catharina Schwind.

                                                             
O BRASÃO (VARIANTE SCHWINN)


O brasão de armas dos SCHWINN é composto por um escudo cortado, com a primeira partição de vermelho com um leão de prata em posição rampante e a segunda partição de prata com uma banda azul carregada com três flores-de-lis de ouro. O leão de prata em posição rampante representa a força, grandeza, coragem, magnanimidade, domínio, vigilância e a nobreza de condição. O leão é o mais nobre dos animais heráldicos, significando magnanimidade e a vigilância, porque os antigos pensavam que ele dormia com os olhos abertos. As flores-de-lis de ouro representam a Santíssima Trindade.





Fontes: House of Names; familyeducation.com; brasãoweb.com


A REGIÃO DE ORIGEM


Apesar das poucas fontes de informações disponíveis, a família Schwind, ao que tudo indica, é originária do Estado da Renânia do Norte - Vestfália na Alemanha. A informação mais concreta é a de que a filha mais velha (do segundo casamento) do imigrante Peter Jacob Schwind nasceu na cidade de Köln (Colônia), poucos anos antes da imigração da família. Colônia, portanto, pode ser a cidade de origem dos Schwind.


Renânia do Norte – Vestfália – Alemanha – Fonte: Wikipedia


O antigo mercado de Colônia por volta de 1850 – Fonte: Wikimedia Commons


Vista de Colônia – Fonte: Wikipedia – Foto: Thomas Wolf


A IMIGRAÇÃO


A família Schwind emigrou da Alemanha para o Brasil, através de um porto e a bordo de um navio ainda não conhecidos, mas muito provavelmente tenham saído de Antuérpia, na Bélgica, chegando à cidade portuária de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, e, após, à Capital Porto Alegre, em 16/06/1859, no vapor nacional Continentista, com destino à antiga Colônia Santa Maria da Soledade, provavelmente direcionados ao Distrito de Barcellos, atual São Vendelino RS, sendo que este distrito se localizava mais ao sul da colônia, em uma área mais plana e de mais fácil acesso. Os colonos destinados a esta Colônia foram introduzidos por Montravel Silveira & Companhia. Consta no registro de chegada no RS: Jacob Schwind, viúvo (de Elisabetha Müller), 49 anos, Christina, 26 anos (a segunda esposa), Elisabetha, 17 anos (filha do primeiro casamento), Maria Catharina, 2 anos e Maria, 3 meses de idade. (Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul, Códice, C-234, Registro 3985-3989 fl. 122, nº 63-67).



Códice C-234 – Arquivo Histórico do RS


Cabeçalho da listagem do Códice C-234, fl. 121, com as informações de chegada dos imigrantes em 16/06/1859 ao porto de Rio Grande RS – Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul


A família Schwind (escrito na forma Schwin) na listagem do Códice C-234, fl. 122 – Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul


Conforme o site da Família Sipp, que realizou a mesma viagem, os colonos que fizeram esta viagem no vapor Continentista tiveram uma estadia na cidade de Vitória, no Espírito Santo, onde receberam a primeira ajuda financeira do governo, seguindo, após, para o porto de Rio Grande RS. De lá, por via fluvial, alcançaram a capital Porto Alegre, através da Lagoa dos Patos, onde receberam a segunda ajuda financeira. Após, foram transferidos para um barco menor, que navegou pelo Rio Caí, até o porto da cidade de São Sebastião do Caí, onde receberam a terceira ajuda financeira. A viagem teve seu seguimento com direção à Colônia de Santa Marida da Soledade, através de trilhas terrestres, sendo os colonos auxiliados por guias, que lhes indicavam o caminho, por agrimensores e por cavalos que carregavam os seus pertences. A ajuda financeira para os colonos tinha a finalidade de ajudá-los a adquirirem bens e meios de subsistência para a fixação nos seus respectivos lotes, além de pagarem os agrimensores e outras despesas que tivessem. Fonte: blog da Família Sipp.


UM BREVE HISTÓRICO SOBRE A COLÔNIA DE SANTA MARIA DA SOLEDADE


No dia seis de fevereiro de 1855, o vice-cônsul francês Conde Montravel obteve a concessão do Governo Imperial, adquirindo uma área de 16 léguas, situada na região do Arroio Forromeco (afluente do Rio Caí), tendo o prazo de cinco anos para colonizá-la. Enfrentando dificuldades financeiras, Montravel instituiu uma empresa colonizadora, juntamente com três sócios, Dr. Israel Soares de Barcelos, Dr. Dionísio de Oliveira Silveiro e João Coelho Barreto, sendo a área denominada Colônia Santa Maria da Soledade, dividida entre eles e que formaram os seguintes distritos: o Distrito Montravel (ou Santa Clara ou Santa Maria) tinha 72 lotes e era a sede da colônia; o Distrito Coelho tinha 84 lotes e a sede deste era o núcleo de Santo Antonio Abade do Forromeco, no Alto Forromeco; o Distrito Barcellos tinha como sede São Vendelino, e o Distrito Silveiro ficava mais ao sul. Na atualidade, os municípios de São Vendelino e de Barão (Linha General Neto) e uma parte ao sul de Carlos Barbosa (Santa Clara, Santa Luíza e Santo Antônio do Forromeco) comporiam a colônia fundada por Montravel. Os registros revelam que, no ano de 1859, havia 1240 pessoas, o que correspondia a 263 famílias estabelecidas na Colônia Santa Maria da Soledade.

A falta de estradas para o transporte de mercadorias, os ataques de índios, a topografia acidentada para estabelecer a lavoura foram algumas das dificuldades enfrentadas pelos colonizadores, não permitindo o desenvolvimento econômico da colônia. Devido a estas dificuldades financeiras, no ano de 1873, o Governo Imperial rescindiu o convênio com a empresa colonizadora e a colônia foi incorporada ao Império. Em 18 de janeiro de 1877, pelo decreto nº. 6.480, a Colônia Santa Maria da Soledade foi emancipada do regime colonial. Neste mesmo ano, o Distrito Barcellos passou a se chamar São Vendelino.



Localização do Distrito de Barcellos, no Mapa da Colônia de Santa Maria da Soledade - Arquivo Público do Rio Grande do Sul - Foto: Arquivo Pessoal



GEORG SCHWIND 


Georg Schwind, meu pentavô (5º avô), nasceu na Alemanha. Ignora-se os nomes de seus pais. 


O CASAMENTO


Casou-se com Maria, minha pentavó (5ª avó), cujo sobrenome de solteira é ignorado, pois o mesmo não é mencionado nos registros do Brasil. Ignora-se a data e o local de seu casamento na Alemanha. Deste matrimônio, tiveram pelo menos um filho, que emigrou para o Brasil.


O FILHO


Peter Jacob Schwind (*1809/1810 Renânia do Norte – Vestfália, Alemanha/+Antes de 1878 RS), meu tetravô (4º avô), casou-se em primeiras núpcias, por volta de 1840, com Elisabetha Müller (*Renânia do Norte – Vestfália, Alemanha/+Antes 1855 Renânia do Norte – Vestfália, Alemanha), minha tetravó (4ª avó), em data e local ignorados, provavelmente no mesmo Estado alemão. Por volta de 1856, casou-se em segundas núpcias com Christina Männche (Männchen ou Männcher) (*1832 ou 1833 Renânia do Norte – Vestfália, Alemanha/+RS).


O FALECIMENTO


Ignora-se o local e a data do falecimento de Georg Schwind, assim como os da esposa Maria Schwind.




PETER JACOB SCHWIND





Peter Jacob Schwind (conhecido como Jacob Schwind), meu tetravô (4º avô), filho de Georg Schwind e Maria Schwind, nasceu entre os anos de 1809 e 1810 no Estado alemão da Renânia do Norte - Vestfália. Nos registros eclesiásticos brasileiros, consta somente o nome Jacob, porém foi encontrada a sua assinatura num dos livros da Igreja, revelando que o seu nome completo era Peter Jacob Schwind.



O PRIMEIRO CASAMENTO


Casou-se em primeiras núpcias com Elisabetha Müller, minha tetravó (4ª avó), por volta dos anos de 1840 na Alemanha. Em alguns registros de descendentes da filha Elisabetha Schwind, consta o nome de sua ancestral como sendo Anna Catharina, porém adotamos o nome Elisabetha, porque é o que consta, por exemplo, no registro de seu casamento de sua filha.


A FILHA DO PRIMEIRO CASAMENTO


I-Elisabetha Schwind (*1841/1842 Renânia do Norte – Vestfália, Alemanha/+05/04/1882 Picada 48, Ivoti RS), minha trisavó (3ª avó), casou-se no dia 07/05/1861, na Igreja de São José do Hortêncio, com Georg Strasser (*14/02/1836 Imsweiler, Renânia-Palatinado, Alemanha/+29/11/1917 Pareci Novo RS), meu trisavô (3º avô), filho de Johann Georg Strasser e Barbara Fernes (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Casamentos de São José do Hortêncio, Livro nº 1, pág. 47). O casal teve nove filhos. Elisabetha chegou com o seu pai, a madrasta Christina Männche e as meio-irmãs Maria Catharina e Maria ao sul do Brasil em 16/06/1859, quando tinha 17 anos de idade. O casal teve nove filhos: José, Jorge (I), Elisabetha, minha bisavó, Carlos João, Jacob, Jorge (II), Felippe, Felippe Augusto e Margaretha. VER FAMÍLIA SCHWIND 3ª PARTE – RAMO ELISABETHA SCHWIND STRASSER

  
O SEGUNDO CASAMENTO


O viúvo Peter Jacob Schwind casou-se em segundas núpcias com Christina Männche (Männchen ou Männcher) (*1832 ou 1833 Renânia do Norte – Vestfália, Alemanha/+RS), filha de Balduíno Männche e Elisabetha Krode (Kroede), na Alemanha. Tiveram quatro filhos.


OS FILHOS DO SEGUNDO CASAMENTO


II-Maria Catharina Schwind (*09/05/1856 Colônia (Köln), Renânia do Norte – Vestfália, Alemanha/+27/02/1937 Linha Boa Esperança, Cruzeiro do Sul, RS - CRCPN Cruzeiro do Sul, Livro Registro de Óbitos C-2, nº 10, fls. 70 verso e 71) casou-se no dia 30/07/1877, na Capela de São Pedro (Forqueta Baixa), na antiga Picada Feliz, atual cidade de Vale Real RS, com Wenceslau (Wenzel) Saicek (*14/05/1854 Grünwald, Gablonz, Boêmia, República Tcheca/+21/10/1926 Linha Boa Esperança, Cruzeiro do Sul, RS), filho de Franz Saicek e Franzisca Wünsch (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Casamentos de Santo Ignácio da Feliz, Livro nº 1, pág. 1 verso). O casal teve uma filha, chamada Guilhermina (Wilhelmina) Saicek. Maria Catharina chegou com a família ao sul do Brasil com dois anos de idade; VER FAMÍLIA SCHWIND 6ª PARTE – RAMO MARIA CATHARINA SCHWIND SAICEK

III-Maria Schwind (*Março/1859 Renânia do Norte – Vestfália, Alemanha/+RS) casou-se no dia 20 de agosto de 1877, na Igreja Matriz de Santo Ignácio, na antiga Picada Feliz, atual cidade de Alto Feliz, com Pedro Frecha (Flecha) (*Las Estacas, Província de Pontevedra, Espanha/+RS), filho de Pedro Frecha (Flecha) e Rosa Riveiro (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Casamentos de Santo Ignácio da Feliz, Livro nº 1, pág. 1 verso e pág. 2). O casal teve pelo menos uma filha chamada Christina Frecha (Flecha); VER FAMÍLIA SCHWIND 5ª PARTE – RAMO MARIA SCHWIND FRECHA

IV-Jacob Schwind (Schwinn) (*14/06/1860 Forromeco RS/+23/10/1929 Não-Me-Toque RS - CRCPN Não-Me-Toque, Livro Registro de Óbitos C-3, nº 426, fls. 158 verso a 159) casou-se no dia 26/06/1883, na Capela de São Pedro da Forqueta Baixa, com Barbara Rempel (*15/06/1859 Alto Feliz RS/+05/01/1929 Não-Me-Toque RS), filha de João Rempel e de Maria Magdalena Roth (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Casamentos de Santo Ignácio da Feliz, Livro nº 1, pág. 35 verso). O casal teve onze filhos: Jacob Theodoro,  Helena, Catharina Luiza, Christiano Pedro, Malvina Regina, Guilherme Theobaldo, Elisabetha Carolina, João Fridolino, Reinoldo Alfredo, Carlos Alberto e Benno José; VER FAMÍLIA SCHWIND 4ª PARTE – RAMO JACOB SCHWIND

V-Agnes Schwind (ou Maria Ignês Schwind) (*25/03/1861 Forromeco, Bom Prinícpio RS/+RS), cujo registro de batismo ocorreu somente na data de 20/01/1867 em São Leopoldo (Cúria Metropolitana de Porto Alegre, Batismos de São Leopoldo, Livro nº 6, pág. 59), teve pelo menos uma filha chamada Anna Maria Christina Schwind. Obs.: pelo fato de ser batizada tardiamente, o registro de seu ano de nascimento constou como sendo 1860, mas trata-se de um equívoco, pois o seu irmão Jacob havia nascido neste mesmo ano. VER FAMÍLIA SCHWIND 2ª PARTE – RAMO AGNES SCHWIND 


O LOCAL DE RESIDÊNCIA


A família Schwind emigrou da Alemanha com destino ao Brasil, chegando ao porto de Rio Grande no Rio Grande do Sul e, após, à Capital Porto Alegre, na data de 16/06/1859 no vapor Continentista, com destino à antiga Colônia Santa Maria da Soledade (provavelmente no Distrito de Barcellos, atual São Vendelino RS). Não foi possível encontrar o número do lote de propriedade de Jacob Schwind, com a sua exata localização, nem precisar o tempo em que residiram neste lote, mas acredita-se que tenha sido durante um curto período. Sabe-se apenas que a família Schwind residia no chamado Forromeco (nome que vem do arroio) em meados de 1860, não sendo possível determinar onde o mesmo se localizava dentro daquela Colônia. Antes de 1867, os Schwind já residiam na Picada Feliz (Alto Feliz RS), até provavelmente o ano de 1877, sendo que, no registro do casamento da filha Maria Schwind, foi declarado que a família desta e o noivo residiam em Nova Palmira RS. 
                                                                                          
                                                                                                          
A PROFISSÃO


Não sabemos qual era a profissão de Jacob Schwind na Alemanha. Acredita-se que no Brasil tenha se dedicado à agricultura. O único filho homem, chamado Jacob, seguiu a mesma profissão.


O FALECIMENTO


Não foram encontrados os registros de falecimento e de sepultamento de Jacob Schwind e os de Christina Männche, mas é possível que tenham ocorrido em Alto Feliz RS ou Nova Palmira (distrito de Caxias do Sul RS). A filha Elisabetha mudou-se com a família para a Picada 48, localidade da cidade de Ivoti RS, onde faleceu. Por volta de 1885, Jacob Schwind Filho foi residir no município Roca Sales RS, que pertencia ao município de Estrela, com a família deste e, após o ano de 1900, estes Schwind passaram a residir na região do Alto Jacuí, no município de Não-Me-Toque RS, onde ele e a esposa faleceram. A filha Maria Catharina foi residir com a família até o seu falecimento na Linha Boa Esperança, atual município de Cruzeiro do Sul RS. Das filhas Maria e Agnes, não se têm notícias. É possível que o casal imigrante Schwind tenha ido morar com algum destes filhos na velhice.


Ver a continuação: Família Schwind 2ª Parte – Ramo Agnes Schwind

Ver a continuação: Família Schwind 7ª Parte - Genealogia


5 comentários:

  1. Estava pesquisando a história da imigração dos Schuindt em Nova Friburgo/RJ e achei a sua do RS. E ao que tudo indica a ligação de ambos se dá pelo Georg Schwinn e Maria Catharina Kessler. Possivelmente Peter Jacob era irmão de Johann Nickel Scwinn.

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    1. Johann Nickel era meu sétimo avô e seu pai Georg Schwinn meu oitavo avô.

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    2. Olá, Eliane, o fato de terem pais Georg e Maria não é prova suficiente. Seria necessário achar provas na Alemanha, no lugar de origem. De onde veio o teu Johann Nickel? Qual a cidade? Aguardo a tua resposta.

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  2. Ilaine Marlei Schwinn18 de julho de 2022 às 22:26

    Me chamo Ilaine Marlei Schwinn, atualmente moro em Passo Fundo, sou filha de Erni Arlindo Schwinn e Meu avô paterno se chama Beno José Schwinn. Ele tinha parentes em Não me Toque, Não sei muita coisa, pois são falecidos.

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    1. Oi, Ilaine, sim, te localizei na árvore genealógica. Sabes onde Benno faleceu, em que ano mais ou menos? O pai de Benno, Jacob, era filho do imigrante P. Jacob Schwind. Se quiseres, me responde por aqui ou lisetegoller@gmail.com

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