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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Memórias de Infância












DEDICATÓRIA


Dedico estas minhas memórias à minha filha Fernanda, para que se lembre de mim nos momentos em que sentir saudades minhas. Quero que saibas que eu te amo muito e, onde quer que eu esteja, quando nós inevitavelmente nos separarmos, estarei pensando em ti, e pedindo a Deus que sempre ilumine os teus caminhos. Quero que sejas feliz! Por todos os momentos alegres que nós passamos juntas, e que ficaram gravados na nossa memória, digo-te que valeu a pena tê-la trazida ao mundo. O legado que recebestes dos teus avós e de mim será apenas o teu ponto de partida. Espero que a tua vida multiplique este legado, e que as tuas conquistas sejam repassadas aos teus descendentes. O destino sempre segue o seu curso, mas aqueles que verdadeiramente amamos permanecerão eternamente nos nossos corações...





Na Maternidade - 22/08/1984 - Porto Alegre RS


Transcrevo um trecho de uma poesia de Fernando Pessoa, poeta português, que revela em verso o meu sentimento:



 “Quando eu morrer, filhinho,

 Seja eu a criança, o mais pequeno.

 Pega-me tu ao colo

 E leva-me para dentro da tua casa.

 Despe o meu ser cansado e humano

 E deita-me na tua cama.

 E conta-me histórias, caso eu acorde,

 Para eu tornar a adormecer.

 E dá-me sonhos teus para eu brincar

 Até que nasça qualquer dia

 Que tu sabes qual é...”



Lisete Göller

18/10/2003


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