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segunda-feira, 29 de julho de 2024

Família Mossmann - Histórias - Ramo Maria Josepha Mossmann


A HISTÓRIA DA CAPA IDEAL

(Fonte: texto parcial e imagem retirados do site do Museu da Vitória Nero Moura)




Antonio Jacob Renner, de ascendência alemã, quando jovem, foi aprendiz de ourives na joalheria Foernges, e também percorreu as veredas da serra gaúcha como musterreirer (caixeiro-viajante) por 4 anos.  Dessas andanças, percebe a necessidade de mudança no vestuário diante das intempéries climáticas, o tradicional “Poncho” espécie de manta de lã usada pelos viajantes gaúchos, que não garantia o abrigo desejado em tempos de vento e chuva. Seu ideal: desenvolver um abrigo eficiente.

Já com algumas ideias sobre a necessidade de desenvolver novos produtos, decide abrir em 1911, com outros dois sócios, uma pequena fabrica fabrica têxtil em um velho galpão de tropeiros em São Sebastião do Caí. Contudo, após o primeiro ano de funcionamento, foi necessário reformular o conceito inicial devido às grandes dificuldades da pequena fábrica, dentre elas o maquinário precário para época, com teares de madeira. É então percebida a necessidade de não apenas tecer os fios como também fiar. Surge a primeira inovação da empresa, a aquisição de dois teares mecânicos.

Neste período, A.J. Renner montou um pequeno laboratório para realizar experiências com tinturaria, tecelagem e feltragem, em que tinha como objetivo desenvolver um tecido impermeável. Sua ideia era desenvolver um produto diferenciado e mais eficiente do que o tradicional “Poncho”, algo como uma capa redonda de abotoar na frente, com aberturas laterais para a passagem das mãos, feita de tecido relativamente leve e impermeabilizado, com forro igualmente impermeável nos ombros e nos joelhos, que eram as partes mais expostas à infiltração da água da chuva naquela peça do vestuário gaúcho.

Adaptou uma máquina de costura em que procurava reproduzir os movimentos realizados durante a cavalgada, colocou também um chuveiro em cima da máquina de costura para observar a penetração da água. A partir desses inúmeros testes desenvolveu a modelagem e o tecido para o que viria ser um produto revolucionário na vestimenta dos gaúchos, a capa “IDEAL”, que foi oficialmente lançada em 1913. Neste período a razão social foi mudada para A. J RENNER & CIA. Por volta de 1916 a Capa Ideal já estava consolidada no mercado, e foi totalmente adotada pelos gaúchos.


Anton Jacob Renner (*07/05/1884 Alto Feliz RS/+27/12/1966 Porto Alegre RS) era filho de Jacob Renner e Clara Vetter, neto de Felippe Renner e Maria Josepha Mossmann e bisneto dos imigrantes Johann Jacob Mossmann e Maria Gertrudes Neumann e Friedrich Renner e Catharina Margaretha Lerner.




segunda-feira, 22 de julho de 2024

Família Abarno - Lápides - Nicola Abarno - Ramo Carmen Abarno Ribeiro e Ramo Lizena Abarno da Silva


NICOLA ABARNO E MARIA EUGÊNIA BELHOMET (3ª ESPOSA)

RAMO LIZENA ABARNO CASADA COM EUCLIDES RODRIGUES DA SILVA


Jazigo da Família Abarno, onde foi sepultada Lizena Abarno da Silva (*22/02/1901 Alegrete RS/+20/08/1931 Alegrete RS), filha de Nicola Abarno e Maria Eugênia Belhomet, casada com Euclides Robrigues da Silva (*25/08/1897 Alegrete RS/+01/10/1939 Alegrete RS). Inscrição na lápide que se encontra abaixo da lápide oval de Nicola Abarno: “Descansa em paz querida Lizena, que tão cedo deixaste o mundo. Eternas saudades de teu esposo, dos irmãos, cunhados e sobrinhos.” – Cemitério Municipal de Alegrete RS – Foto: Lisete Göller



sexta-feira, 19 de julho de 2024

Família Abarno - Álbum de Família - Nicola Abarno - Ramo Carmen Abarno Ribeiro e Ramo Lizena Abarno da Silva


NICOLA ABARNO E ESPOSA MARIA EUGÊNIA BELHOMET


Carmen Belhomet Abarno (*17/04/1899 Alegrete RS/+07/01/1982 Bagé RS), filha de Nicola Abarno e Maria Eugênia Belhomet  – 1925 Alegrete RS – Acervo de Lisete Göller


Lizena Belhomet Abarno (*22/02/1901 Alegrete RS/+20/08/1931 Alegrete RS), filha de Nicola Abarno e Maria Eugênia Belhomet  – 1925 Alegrete RS – Acervo de Lisete Göller


Filhas de Nicola e Maria Eugênia: (esq./dir, sentadas) Lizena Abarno, Rosa Basile Abarno (4ª Esposa de Nicola Abarno) e Carmen Abarno – 1925 Alegrete RS – Acervo de Lisete Göller


Filhas de Nicola e Maria Eugênia: (esq./dir, sentadas) Lizena Abarno, Rosa Basile Abarno (4ª Esposa de Nicola Abarno) e Carmen Abarno; (à frente) Gil Ouriques Ribeiro; (atrás, em pé) Maria Angela Abarno e Aída Abarno, meias-irmãs de Carmen e Lizena  – c. 1930 Alegrete RS – Acervo de Lisete Göller


RAMO CARMEN ABARNO CASADA COM GIL OURIQUES RIBEIRO


José Nicolau Abarno Ribeiro (*05/08/1920 Alegrete RS/+09/09/1980 Bagé RS), filho de Carmen Abarno e Gil Ribeiro – 1925 Alegrete RS – Acervo de Lisete Göller


Newton Abarno Ribeiro (*12/01/1922 Alegrete RS/+29/07/2013 Rio de Janeiro RJ), filho de Carmen Abarno e Gil Ribeiro – Rio de Janeiro RJ – Acervo de Lisete Göller


Gentil Abarno Ribeiro (*18/09/1924 Alegrete RS/+04/08/2004 Bagé RS), filho de Carmen Abarno e Gil Ribeiro – 1925 Alegrete RS – Acervo de Lisete Göller


Lizena Abarno Ribeiro (*14/02/1930 Bagé RS/+08/08/2002 Porto Alegre RS), casada com Getúlio Martins Brasil, filha de Carmen Abarno e Gil Ribeiro – 13/12/1957 Bagé RS – Acervo de Lisete Göller


Aírton Abarno Ribeiro (*10/02/1934 Bagé RS/+18/12/2021 Porto Alegre RS) filho de Carmen Abarno e Gil Ribeiro – Porto Alegre RS – Acervo de Lisete Göller


RAMO LIZENA ABARNO CASADA COM EUCLIDES RODRIGUES DA SILVA

 

Lizena Abarno (*22/02/1901 Alegrete RS/+20/08/1931 Alegrete RS), filha de Nicola Abarno e Maria Eugênia Belhomet – 1918 Alegrete RS – Acervo de Milena Abarno


Detalhe da foto de Lizena Abarno – 1918 Alegrete RS – Acervo de Lisete Göller


Lizena Abarno – c. 1930 Alegrete RS – Acervo de Lisete Göller



domingo, 7 de julho de 2024

Família Abarno - Álbum de Família - Nicola Abarno - Ramo Victor Manoel Abarno


NICOLA ABARNO E ESPOSA MARIA DO CARMO MACHADO

RAMO VICTOR MANOEL ABARNO CASADO COM DORALINA PIETRO


Doralina Pietro Abarno (*20/05/1891 Alegrete RS/+30/10/1964 Porto Alegre RS), filha de Rosalino Pietro e Rita Joaquina Barbosa, esposa de Victor Manoel Abarno (*15/04/1885 Alegrete RS/+19/04/1966 Porto Alegre RS) – 18/04/1942 – Porto Alegre RS - Foto: Arquivo Pessoal


Victor Pietro Abarno (*01/01/1909 Alegrete RS/+20/08/1989 Porto Alegre RS), filho de Victor Manoel Abarno e Doralina Pietro Abarno – Década de 1920 – Foto: Arquivo Pessoal


Victor Pietro Abarno, apelidado de Japonês, ao violão (esq.), integrando o Conjunto Regional Piratini; ao centro, a cantora Suzana Ribeiro – 1938 – Porto Alegre RS – Imagem: Revista do Globo, Edição 1961


Victor Pietro Abarno – Década de 1940 – Porto Alegre RS – Foto: Arquivo Pessoal


Victor Pietro Abarno com os sobrinhos Luis Alberto de Oliveira Farias e José Carlos de Oliveira Farias – 1950 – Porto Alegre RS – Foto: Arquivo Pessoal


No aniversário de Roque Göller, irmão da pesquisadora: (dir./p. esq.) Victor P. Abarno, ao seu lado a mãe Doralina e à frente (sentada) a esposa Octacília (Ceci), com o filho José Luiz ao colo – Porto Alegre RS – 22/12/1951 – Foto: Arquivo Pessoal


José Luiz Farias Abarno (*27/09/1950 Porto Alegre RS) – 1951 – Porto Alegre RS – Foto: Arquivo Pessoal


Victor Pietro Abarno e a esposa Octacília Farias Abarno (*22/11/1907 Porto Alegre RS/+21/01/1994 Porto Alegre RS) – Década de 1960 – Porto Alegre RS – Foto: Arquivo Pessoal