O INGLÊS
O inglês vem dos tempos do Colégio Sévigné, cujas aulas começaram no curso ginasial. Como este idioma vive no nosso dia a dia, é muito mais fácil de memorizar e compreender o seu vocabulário. Naquele tempo, o inglês era a linguagem das músicas. Como estava na minha fase musical, tinha certa intimidade com o idioma. Cursei até o 4º semestre do Cultural (ICBNA), nos tempos do 2º Grau em 1973, fazendo antes um teste de conhecimentos da língua para o ingresso.
Bem mais tarde, nos anos de 2006 e 2007, matriculei-me no curso da FARGS, na Rua Mal. Floriano, descendo o Colégio Sévigné, que oferecia cursos de línguas para o público externo. Cursei três semestres e gostava de frequentar as aulas. As turmas eram pequenas e, com isto, o ensino era bem produtivo. Mas 2006, de certa forma, foi um ano traumático para mim na área do trabalho, quando tive que me adaptar a uma determinada situação que gerou muito estresse. Cursar o inglês foi uma forma de compensação. No mês de agosto de 2007, depois de um teste de nivelamento, retornei ao Instituto Cultural, matriculando-me no Prime 2, um curso dado de forma mais acelerada. Ia às aulas no período da noite. Quando se trabalha, é difícil continuar a estudar levando-se em conta os sacrifícios e renúncias que temos que fazer. Foi assim que o inglês parou por aí...
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