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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Família Mossmann - Lápides - Ramo Johann Mathias Mossmann


IMIGRANTE JOHANN MATHIAS MOSSMANN CASADO COM CLARA (THECLA) DIEHL


Lápide do túmulo do imigrante J. Mathias Mossmann, no Cemitério Católico de Santa Cristina do Pinhal - Parobé RS - Foto: Lisete Göller


Túmulo de J. Mathias Mossmann no Cemitério Católico de Santa Cristina do Pinhal - Parobé RS - Foto: Lisete Göller






Família Mossmann - Lápides - Ramo Johann Mathias Mossmann


IMIGRANTE JOHANN MATHIAS MOSSMANN E ESPOSA CLARA (THECLA) DIEHL

SUB-RAMO JOÃO MOSMANN E RITA PIRES DE SOUZA


Lápides do túmulo de João Mosmann, filho de J. Mathias Mossmann e Clara Diehl, e da esposa Rita Pires de Souza, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Túmulo de Moysés Mosmann, filho de João Mosmann e Rita Pires de Souza, e da esposa Maria Izabel Raymundo no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Túmulo de Moysés Nelson Mosmann, filho de Moysés de Souza Pires Mosmann e Maria Izabel Raymundo, e da esposa Maria Elda, no Cemitério Católico Leão XIII, (Cemitério Antigo da Piedade), Hamburgo Velho, NH RS. Foto: Marcos Renner


Túmulo de João Mosmann Filho, filho de João Mosmann e Rita Pires de Souza, e da esposa Celina Vellinho, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Túmulo de Dulce Mosmann da Silveira, filha de João Mosmann Filho e neta de João Mosmann e Rita Pires de Souza, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Lápide de Ruy Vellinho Mosmann e Darchibad Vellinho Mosmann, filhos de João Mosmann Filho e netos de João Mosmann e Rita Pires de Souza, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Túmulo de Eduardo Mosmann, filho de João Mosmann e Rita Pires de Souza, e da esposa Elena, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Lápides dos túmulos de Edesio Mosmann, filho de Eduardo Mosmann e neto de João Mosmann e Rita Pires de Souza,  e da esposa Laura Bezerra, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Lápide de Luiz Mosmann, filho de Eduardo Mosmann e neto de João Mosmann e Rita Pires de Souza, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Lápide de Paulo Mosmann, filho de Eduardo Mosmann e neto de João Mosmann e Rita Pires de Souza, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Túmulo de José Mosmann Sobrinho, filho de João Mosmann e Rita Pires de Souza, e da esposa Emilia Saul, além do filho João Homércio Mosmann, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Lápide de J. Wilson Mosmann, filho de José Mosmann Sobrinho e neto de João Mosmann e Rita Pires de Souza, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Túmulo de Odorico Mosmann, filho de João Mosmann e Rita Pires de Souza, e da esposa Leopoldina Gallas, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Túmulo de Alfredo Mosmann, filho de Odorico Mosmann e neto de João Mosmann e Rita Pires de Souza, e da esposa Wally Erena Haack, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Túmulo de Maria José Mosmann dos Santos, filha de João Mosmann e Rita Pires de Souza, e do esposo Vendelino Alves dos Santos Sobrinho, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Lápide do túmulo de Mário Mosmann, filho de João Mosmann e Rita Pires de Souza, da esposa Adélia Fauth e da filha Zaira Mosmann, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal




Família Mossmann - Lápides - Ramo Johann Mathias Mossmann


IMIGRANTE JOHANN MATHIAS MOSSMANN E ESPOSA CLARA (THECLA) DIEHL

SUB-RAMO JOSÉ MOSSMANN E MARIA FRANCISCA FERREIRA DE SOUZA


Túmulo de José Mossmann, filho de J. Mathias Mossmann e Clara Diehl, e da esposa Maria Francisca Ferreira de Souza, no Cemitério Católico de Santa Cristina do Pinhal - Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Lápide do túmulo de Luiz Mossmann, filho de José Mossmann e neto de J. Mathias Mossmann e Clara Diehl, no Cemitério Católico de Santa Cristina do Pinhal - Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal



Família Mossmann - Lápides - Ramo Johann Mathias Mossmann


IMIGRANTE JOHANN MATHIAS MOSSMANN E ESPOSA CLARA (THECLA) DIEHL

SUB-RAMO ANTÔNIO JOSÉ MOSSMANN E MARIA ISABEL MEDINA



Lápide do túmulo de Antônio José Mossmann, filho de J. Mathias Mossmann e Clara Diehl, no Cemitério Católico de Santa Cristina do Pinhal - Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Túmulo de Hugo Mossmann, filho de Antônio José Mossmann e Maria Isabel Medina, e neto de J. Mathias Mossmann e Clara Diehl, no Cemitério Católico de Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


Túmulo de Octacílio Mossmann, filho de filho de Antonio José Mossmann e Maria Izabel Medina, no Cemitério Católico de Santa Cristina do Pinhal - Parobé RS. Foto: Arquivo Pessoal


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Família Schuster - Histórias




Solange Maria Hamester Johann, descendente da Família Schuster, recebeu no dia 16/07/2014 a Medalha da 53ª Legislatura, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, como destaque por seu trabalho como Coordenadora do Projeto Hunsrik, dentro das comemorações dos “190 Anos da Imigração Germânica”, na Sessão Especial da Câmara dos Deputados do Rio Grande do Sul.



Solange Maria Hamester Johann recebendo a Medalha da 53ª Legislatura


O Projeto visa resgatar e promover o idioma hunsrik falado entre os descendentes de alemães da região do Hunsrück. Embora os imigrantes tenham chegado há quase dois séculos no nosso país, até os dias de hoje o idioma é usado no meio familiar e dentro da comuniade em diversos Estados, como o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Espírito Santo. Para que este idioma transmitido oralmente fosse sistematizado, foram desenvolvidas normas para a língua escrita, levando-se em consideração a fonética da língua portuguesa e as suas particularidades, sendo esta uma das maiores contribuições do Projeto Hunsrik à comunidade germânica de nosso Estado. 



Os nossos parabéns à Solange Hamester Johann!






segunda-feira, 21 de julho de 2014

Família Mossmann - Casas Antigas - Ramo Maria Josepha Mossmann Renner


MARIA JOSEPHA MOSSMANN E FELIPPE RENNER

SUB-RAMO JACOB RENNER E CLARA VETTER



A antiga casa de Jacob Renner, filho de Maria Josepha Mossmann e Felippe Renner, no início do Século XX, situada na Rua Capitão Cruz, na cidade de Montenegro RS. Fonte: Blog Historias do Vale do Caí


A casa onde nasceu Anton Jacob Renner, filho de Jacob Renner e Clara Vetter, e neto de Maria Josepha Mossmann e Felippe Renner, na Rua Fridolino Jotz, na cidade de Alto Feliz RS. Foto: Marcelo Sauthier




domingo, 20 de julho de 2014

Família Mossmann - Histórias - Ramo Maria Josepha Mossmann


UMA HISTÓRIA DE VIDA - ANTON JACOB RENNER 


Anton Jacob Renner (*07/05/1884/+27/12/1966)


“E, nunca, decerto, foi mais necessária a franca atividade cívica da nossa gente do que neste momento de incerteza mundial. Nem a burguesia nem o trabalhador indiferentes encontram justificativa nesta hora para o absenteísmo das urnas. Esta é, sem dúvida, a hora de todos os que amam a liberdade alistarem-se eleitores e se prepararem para cumprir o dever da escolha de nossos destinos de amanha.” A. J. Renner, in Diário de Notícias, Porto Alegre, 6 de fevereiro de 1949.



Anton Jacob Renner é o patrono da indústria gaúcha, fundador do Centro da Indústria Fabril do Rio Grande do Sul no ano de 1930, transformado no Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul, que originou posteriormente a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul – FIERGS, incluindo o SENAI, além de ser um dos fundadores da Confederação Nacional das Indústrias em 1938.



A FAMÍLIA RENNER


Os imigrantes da Família Renner, Georg Philipp Renner, a esposa Catharina Kirsch e os filhos Friedrich, Margaretha, Georg Philipp Junior e Peter Renner, saíram do porto de Amsterdã em 25/08/1825, na galera sob a bandeira de Bremen denominada Friedrich Heinrich, chegando ao Rio de Janeiro em 08/11/1825. Desta cidade, partiram rumo ao Rio Grande do Sul em 03/12/1825, no bergantim-escuna Galvão, chegando a São Leopoldo na data de 29/12/1825.


O filho Friedrich casou-se com Catharina Lerner, tendo os filhos, Felippe, Catharina, Maria, Luisa e João Frederico. Friedrich faleceu durante a Revolução Farroupilha.


O neto Felippe Renner casou-se com Maria Josepha Mossmann na data de 01/07/1854, em São Leopoldo RS, indo residir na cidade de Ivoti RS, denominada na época de Bom Jardim. O casal teve doze filhos: João, Catharina, Jacob, Maria, Frederico, Carolina, Leopoldina, Alberto, Rosina, Henrique, João Felippe e Adelina Henriqueta. 



JACOB RENNER – O PAI DE A. J. RENNER


Jacob Renner e a esposa Clara Vetter


Jacob Renner, filho de Felippe Renner, aos 14 anos, foi para a localidade de Picada 48 (localidade de Ivoti) aprender o ofício de construtor de moinhos e rodas d’água. Quando foi instalar um equipamento de moagem no sítio do Capitão do Exército Imperial, Jacob Vetter, conheceu sua futura esposa, Clara Vetter. Jacob Renner fixou-se no Alto Feliz por volta de 1882, abrindo uma padaria com a esposa. Vendia e consertava máquinas de costura, além de vender instrumentos musicais, para complementar a renda da família. Jacob montou uma refinaria de banha que, no ano de 1908, foi transferida para a cidade de Carlos Barbosa, antevendo a oportunidade de negócios com a construção da ferrovia Porto Alegre-Caxias do Sul. De lá, transferiu a empresa para a cidade de Montenegro. Mais tarde, esta fábrica de banha passou a ser administrada pelo filho Julio Renner, que veio a se transformar no conhecido frigorífico. 



A antiga Refinaria de Banha de Jacob Renner no início do Século XX - Montenegro RS. Foto: Blog Histórias do Vale do Caí 


Vista aérea do Frigorífico Renner, hoje desativado - Montenegro RS. Foto: Acervo de Maria Fermanda D'Almeida Renner 



ANTON JACOB RENNER


A. J. Renner - Início do Século XX. Foto: Reprodução/RBS TV



Anton Jacob Renner, neto de Maria Josepha Mossmann e bisneto de Johann Jacob Mossmann, patriarca desta família, nasceu em 07/05/1884 em Alto Feliz. Aos 12 anos, trabalhou na refinaria de banha da família. Aos 14 anos, decidiu ir para Porto Alegre estudar e trabalhar como aprendiz, tornando-se artífice na Joalheria Foernges. Aos 19 anos, nos idos de 1903, inaugurou uma joalheria na cidade de São Sebastião do Caí. No ano de 1907, casa-se com Mathilde Trein, tornando-se sócio da empresa Christian Jacob Trein & Companhia, que pertencia à família do sogro. Esta empresa foi fundada em 1847 em Bom Jardim (Ivoti RS), a qual administrava a Empresa de Navegação do Rio Caí, possuindo três vapores, além de uma refinaria de banha. 


Naquela época, as vendas eram realizadas por caixeiros viajantes, os quais realizavam nas colônias os negócios de compra e venda de uma infinidade de produtos, no interior e nas sedes dos municípios. Anton Jacob Renner realizou esta tarefa, com um cavalo e algumas mulas, durante quatro anos, enveredando pelas picadas até a ampliação da rede ferroviária de São Sebastião do Caí, passando por Montenegro, inaugurada no ano de 1910.


Com a competição da via fluvial e a via férrea, além da obsolescência do transporte animal, a empresa resolveu expandir-se para o mercado de Caxias do Sul e da Capital. Foi então que Christian Trein e Frederico Mentz se reuniram com investidores e fundaram uma tecelagem, vindo A. J. Renner a participar deste novo negócio. Embora o começo tenha sido difícil e espantado os investidores, Anton acabou por assumir a empresa, que se tornou a A. J. Renner e Cia. na data de 02/02/1912.



Anúncio da A. J. Renner & Cia. com as ilustrações da famosa Capa Ideal - Porto Alegre RS


Anton possuía uma aguçada percepção das oportunidades, pela simples observação das necessidades apresentadas pelas pessoas. Foi o que aconteceu quando ele desenvolveu e patenteou um tecido impermeável para a confecção da Capa Ideal, pensando naqueles que precisavam enfrentar as intempéries nas estradas gaúchas. A capa foi um grande sucesso de vendas. O setor de tecelagem da empresa teve que ser transferido para Porto Alegre, no Bairro Navegantes, pela conveniência de recepção dos novos maquinários, aquisição de matérias primas e proximidade do mercado consumidor, enquanto que o setor de fiação da tecelagem continuava a operar em São Sebastião do Caí. Este último foi transferido em definitivo para Porto Alegre somente no ano de 1914.


Panorama das Indústrias Renner - Década de 1930. Foto: Prati


Nos anos seguintes, foram criadas fábricas, que vieram a se transformar num grande complexo industrial. O comércio ganhava as Lojas Renner. Anton atuou com sucesso na indústria têxtil, diversificando as operações na confecção de vestuários, chegando a inovar na criação de uma rede de revendedores de produtos e no sistema de venda a prazo. Ao começar a fabricar chinelos e sapatilhas, teve a necessidade de montar um curtume para a confecção dos solados, acabando por desenvolver toda uma linha de calçados. 



O antigo prédio das Lojas Renner, que veio a sofrer um incêndio em 1976


São Duas Roupas numa só - Renner - A Boa Roupa, Ponto por Ponto


Em 1927, participou na fundação da fábrica de tintas. No ano de 1933, começou a se dedicar ao cultivo de linho e à tecelagem com o emprego deste na produção de tecidos. A partir de 1934, começava a operação da fábrica de máquinas de costura e, no ano de 1933, foi desenvolvida uma seção de latoaria para fábricas de querosene, banha, café e balas. No ano de 1947, teve início a fábrica das Porcelanas Renner.



Anúncio das Porcelanas Renner - 1969


Anton Jacob Renner era conhecido pela sua capacidade de empreendedorismo e de liderança da classe empresarial. Mas é também é lembrado por ter valorizado as relações humanas no trabalho e por contribuir na promoção social dos trabalhadores no âmbito de suas empresas. Levou as suas ideias ao Governo Federal na área de direitos trabalhistas, tais como a jornada de 8 horas, férias, salário mínimo e acidentes de trabalho. Sua visão empresarial, norteada pela postura humanista, lançou iniciativas além de seu tempo, como na implantação das creches para funcionárias que estavam começando a entrar no mercado de trabalho e na preocupação com a higiene do ambiente de trabalho. Instalou refeitórios, qualificou a mão de obra, instalou cursos de alfabetização e de nutrição, além de incentivar atividades esportivas e culturais, criando até mesmo uma caixa de aposentadoria, oferecendo assistência médica, antes mesmo da criação do Instituto dos Industriários.



O Grêmio Esportivo Renner - 1954



Ele apostou no investimento social e humano que dava o seu devido retorno na produção, acreditando no elo solidário entre o Capital e o Trabalho, inovando ao dar participação nos lucros aos empregados através de gratificações extras.


Na sua senda política, deixou como legado algumas contribuições nesta esfera, como a elaboração da legislação trabalhista após a Revolução de 1930. No ano seguinte, fez parte do Conselho Consultivo do Estado, foi eleito deputado estadual como representante classista em 1935, participou durante o período do Estado Novo em postos estratégicos, mas retirou-se desiludido do cenário político no ano de 1937, voltando a dedicar-se inteiramente à militância de sua classe.


Anton Jacob Renner faleceu no dia 27/12/1966, aos 82 anos de idade. Teve oito filhos: Elzire, Egon, Heinrich, Christian Jacob Kurt, Walter Hugo, Otto Rudi, Herbert Bruno e Anna Louise.



HOMENAGENS E CONDECORAÇÕES


Medalha de Honra ao Mérito do Trabalho (1952), Cruz do Mérito da Alemanha (1956), Ordem Nacional do Mérito (1959), Medalha do Mérito do Trabalho (1966), Medalha Roberto Simonsen do Mérito Industrial (1966). 





Nota da Pesquisadora: as Lojas Renner se desvincularam do grupo formado por A. J. Renner em 1965; dois anos depois se tornou uma empresa de capital aberto e, na década de 1990, expandiu-se pelo país. Em 1998 a J. C. Penney Brazil Inc. adquiriu o controle acionário da companhia. Em 2005 os administradores optaram pela venda do controle da companhia, através de oferta pública de ações na Bolsa de Valores, pulverizando assim o seu capital, com quase 100% das ações em circulação. Comprou no ano de 2011 a Camicado Houseware, além de possuir lojas da Blue Steel. 


Fontes:
Parlamentares Gaúchos, nº 5 – A. J. Renner: Perfil, discursos e artigos (1931/1952), organizado por Gunter Axt – Porto Alegre, Gráfica Ética Impressora, 2003.
O Biênio 1824/1825 da Imigração e Colonização Alemã no Rio Grande do Sul, Carlos H. Hunsche – Porto Alegre, A Nação, 1975.
Wikipedia
Ilustrações e fotos: Internet


Família Mossmann - Álbum de Família - Ramo Maria Josepha Mossmann Renner

MARIA JOSEPHA MOSSMANN E ESPOSO FELIPPE RENNER

SUB-RAMO JACOB RENNER E CLARA FETTER


Jacob Renner, filho de Felippe Renner e Maria Josepha Mossmann, neto de Friedrich Renner e Catharina Lerner, bisneto de Georg Philipp Renner e Catharina Kirsch - Montenegro RS. Foto: Acervo de Maria Fernanda D'Almeida Renner


Filhos de Jacob Renner (da esquerda para a direita, sentados) Alfredo, Arthur, Anton Jacob e Waldemar; (de pé) Francisco Leopoldo e Júlio - Década de 1920. Fonte: Guinter Axt & Kliemann, Luisa S. Hermann, Renner Herrmann 70 Anos - Nas Cores, uma História. São Paulo: Prêmio Editorial, 1997


Momento de descontração: Anton Jacob Renner e a família em Torres RS. Fonte: Almanaque Gaúcho, Ricardo Chaves




sábado, 19 de julho de 2014

Família Schuster - Outros Imigrantes


PHILIPP SCHUSTER

Idade 17 a 21 anos; origem Prússia; chegada de Rio Grande a Porto Alegre em 14/12/1857; embarcação Commercio (vapor); destino Santo Ângelo. Proveniente do brigue naufragado Bolívar. Registro 1172, fl. 19, nº 4. Fonte: Códice C-234 – Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul. Obs.: da região do Hünsrück conf. Os Imigrantes do Hünsruck - Selbrício Bohn, fl. 248, Editora Amstad.


JACOB SCHUSTER

Idade 37 anos, casado com Elisabetha, 33 anos; filhos: Adão, 8 anos, Catharina 3 anos, Elisabetha 1 ano e meio; origem Baviera; chegada de Rio Grande a Porto Alegre em 10/07/1858; embarcação D. Pedro (vapor); destino Conventos (Lajeado). Registro 2170-2174, fl. 54, nº 58-62. Fonte: Códice C-234 – Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul.


HENRIQUE SCHUSTER E NICOLAU SCHUSTER

Henrique Schuster 28 anos, Magdalena 35 anos, Frederico 11 anos, Maria 22 anos, Nicolau 32 anos. Chegada ao Rio Grande do Sul 07/10/1858. Origem: Hunsrück. Fonte: Os Imigrantes do Hünsruck - Selbrício Bohn, fl. 248, Editora Amstad.


CHRISTIANO SCHUSTER

Idade 55 anos, origem Saxônia, protestante, sapateiro; chegada de Rio Grande a Porto Alegre em 18/02/1860; embarcação Commercio (vapor); destino Santa Cruz do Sul. Obs.: espontâneo provincial proveniente do navio Maria de Hamburgo. Seguiu para Santa Cruz do Sul em 27/02/1860. Registro 5117, fl. 164. Fonte: Códice C-234 – Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul.


ERNESTO SCHUSTER

Chegada 29/03/1864, origem da Prússia. Fonte: Projeto Imigrantes. Registro nº 51657.


LUIZ SCHUSTER

Chegada 30/06/1865, origem Alemanha. Fonte: Projeto Imigrantes. Registro nº 53067.


JOSEF SCHUSTER

Anna Schuster, Rudolf Schuster. Chegada 25/03/1890, origem Alemanha. Fonte: Projeto Imigrantes. Registros nºs 258017, 258020, 258021.


EMANOEL SCHUSTER

Chegada 01/01/1895, origem Alemanha. Projeto Imigrantes. Registro nº 74524.


JACOB SCHUSTER

Anna Schuster, Guilherme Schuster, Francisco Schuster, Emilia Schuster. Sem data de chegada, origem Alemanha. Fonte: Projeto Imigrantes. Registros nºs 32258, 32260, 32262, 32266, 32268.





sexta-feira, 18 de julho de 2014

Família Kossmann - Outros Imigrantes


JOÃO KOSSMANN


Kossmann (Knoopmann), João, nº 709 (1826 IV 183). Solteiro, chegado a São Leopoldo em 17/04/1826, passageiro da sumaca Argelino e, provavelmente, do transatlântico “Caroline” (3ª viagem).
Obs.: o livro informa que no Aviso do navio constava Kossmann.
Fonte: O Ano 1826 da Imigração e Colonização Alemã no Rio Grande do Sul, Carlos H. Hunsche – Porto Alegre, Editora Metrópole, 1977.


MARTIN KOSSMANN


Kosmann, Martin, russo, c. (chegado) a 21/09/1896 com Augusta Krüger, n. (nascido) na Russia a 24/10/1873, f. (filho) de Jacob, + (falecido) na Rússia e Caroline Blünke (AP, AC, pr. 530, 1896).
Obs.: estabelecido na Linha General Netto, no Lote nº 32. AC = Alfredo Chaves
Fontes: Povoadores das Colônias de Alfredo Chaves, Guaporé e Encantado, Rovílio Costa e Outros; A História de Veranópolis, Geraldo Farina


MICHAEL KOSSMANN


Kosmann, Michael, 55, da Rússia e Marie, 45; Martin, 22; Gustav, 12; Friederick, 8, chegaram em AC (Alfredo Chaves) a 22/10/1890 (SA 71, f. 111, n. 5296-400).
Obs.: SA 71 = Códice (Secretaria da Agricultura) do Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul.
Fonte: Povoadores das Colônias de Alfredo Chaves, Guaporé e Encantado, Rovílio Costa e Outros


AUGUST KOSSMANN


Kossmann, August, 43 anos, casado, acatólico; Juliana, 42 anos, casada, acatólica; Julius, 13 anos, acatólico, Bertha, 9 anos acatólica, alemães-russos; chegada 12/03/1911. Obs.: Particular. Reg. 10427-10430. Fonte: Códice C-527, Arquivo Histórico do RS, Colônia Guarani (Guarani das Missões RS)




terça-feira, 1 de julho de 2014

Família Abarno - Álbum de Família - Nicola Abarno - Ramo Francesco Antonio Abarno


NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO FRANCESCO ANTONIO ABARNO CASADO COM HONORINA WITHMANN


Honorina Withmann Abarno, esposa de Francisco Antonio Abarno – Alegrete RS – Anos 1950 – Foto: Acervo de Milena Abarno


Honorina Withmann Abarno com o neto Paulo Ubiratan, filho de Zoly Withmann e João de Paula – Alegrete RS – Anos 1950 – Foto: Acervo de Milena Abarno


Honorina Withmann Abarno – Alegrete RS - Foto: Acervo de Milena Abarno



NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO FRANCESCO ANTONIO ABARNO CASADO COM HONORINA WITHMANN

SUB-RAMO HECTOR DOMINGOS WITHMANN ABARNO


Hector Domingos Abarno, filho de Francescantonio Abarno e neto de Nicola Abarno, com a esposa Antônia da Silva Abarno e os filhos Élbio da Silva Abarno, Jorge da Silva Abarno e Vanda da Silva Abarno. Foto: Acervo de Milena Abarno



Os irmãos (esq./dir.) Jorge da Silva Abarno, Vanda da Silva Abarno e Élbio da Silva Abarno, filhos de Hector Domingos Abarno, netos de Francescantonio Abarno e bisnetos do imigrante Nicola Abarno – Brasília DF, 27/09/2019 – Foto: Milena Abarno Amorim



NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO FRANCESCO ANTONIO ABARNO CASADO COM HONORINA WITHMANN

SUB-RAMOS AÍDA RAMONA WITHMANN ABARNO E MARIA ANGELA WITHMANN ABARNO


As irmãs Angela Maria Withmann Abarno e Aída Ramona Withmann Abarno (sentada), filhas de Francesco Antonio Abarno e netas de Nicola Abarno – Foto: Lisete Göller






Família Abarno - Álbum de Família - Nicola Abarno


NICOLA ABARNO E ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)


Angela Maria De Vico Abarno (*19/07/1847 San Fele, Potenza, Itália/+11/03/1897 Quaraí RS), filha de Nicola De Vico e Mariantonia Liccione, casou-se com Nicola Abarno na data de 02/11/1865 em San Fele – cerca de 1888 - Alegrete RS – Foto: Acervo de Jane Di Napoli Schiffmann e restauro por Lisete Göller



Angela Maria de Vico Abarno (dir.), Carmela Marolda Lorenzo (centro) e Maria Teresa Abarno Di Napoli (esq.); menina desconhecida – cerca de 1888 - Alegrete RS – Foto: Acervo de Jane Di Napoli Schiffmann e restauro por Lisete Göller



NICOLA ABARNO E ESPOSA ROSA BASILE (4ª ESPOSA)


Rosa Basile Abarno (*1853 Albânia/+27/09/1940 Alegrete RS), filha de Nicola Basile e Maria Teresa Traversi, casou-se com Nicola Abarno na data de 11/05/1903 em Alegrete RS - cerca de 1925 - Alegrete RS - Acervo de Lisete Göller


Ao centro, a quarta esposa de Nicola Abarno, Rosa Basile Abarno, junto às enteadas Lizena Abarno (esquerda) e Carmen Abarno (direita), com os filhos desta - cerca de 1925 – Alegrete RS. Foto: Acervo de Lisete Göller