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segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Família Mossmann - Obituários - Ramo Rosina Mossmann Lauermann


Fonte: Acervo Benno Lermen - Instituto Anchietano de Pesquisas/UNISINOS. 

IMIGRANTE ROSINA MOSSMANN E ESPOSO MATHIAS LAUERMANN


Obituário de Mathias Lauermann (*19/03/1823 Bardenbach, Saarland, Alemanha/+30/12/1898 Picada Feijão, Ivoti RS), filho de Johann Lauermann e Magdalena Kreutzer, esposo de Rosina Mossmann



IMIGRANTE ROSINA MOSSMANN E ESPOSO MATHIAS LAUERMANN

SUB-RAMO ELISABETHA LAUERMANN E PETER FÜHR


Obituário de Elisabetha Lauermann Führ (*30/04/1851 Picada Feijão, Ivoti RS/+17/05/1940 Picada Feijão, Ivoti RS), filha de Rosina Mossmann e Mathias Lauermann 





sábado, 11 de novembro de 2023

Família Schuster - Álbum de Família - Andreas Schuster - Ramo Pedro Schuster


RAMO PEDRO SCHUSTER (FILHO DE ANDREAS SCHUSTER) E BARBARA WELTER – SUB-RAMO GUILHERME SCHUSTER E PERPÉTUA CAROLINA FERREIRA

Guilherme Schuster (atrás da noiva) e Perpétua Carolina Ferreira (atrás do noivo) no casamento da filha Guilhermina Schuster, com Cipriano Ivo Meneguzzo, filho de Luigi Antonio Meneguzzo e Maria Magdalena Canali – 08/04/1933 – Lagoa Vermelha RS – Acervo de Paula Mariele Meneguzzo

 

Perpétua Carolina Ferreira (ao centro, sentada), com a filha e netos: (atrás, dir. p/esq.) Guilhermina Schuster Meneguzzo, Adão Isonel Schuster, Ivan Schuster e jovem desconhecida; (à frente, dir. p/esq.) Ivori Schuster (sentado), Idemar Luiz Schuster e Ivone Schuster (sentada) – Anos 1950 – Lagoa Vermelha RS (possivelmente) – Acervo de Paula Mariele Meneguzzo



Ivan Meneguzzo, filho de Guilhermina Schuster e Cipriano Meneguzzo, com sua tia Jurema Schuster dos Santos, filha de Guilherme Schuster e Perpétua Carolina Ferreira, e esposa de Frederico Ritter dos Santos – Fevereiro/1992 – Ponta Grossa PR – Acervo de Paula Mariele Meneguzzo


domingo, 1 de outubro de 2023

Família Abarno - Histórias


O MÚSICO VICTOR PIETRO ABARNO


Victor Abarno com o popular chapéu-palheta – Início da Década de 1920


Victor Abarno (*01/01/1909 Alegrete RS/+20/08/1989 Porto Alegre RS) era filho de Victor Manoel Abarno e Doralina Pietro e neto do imigrante italiano Nicola Abarno e da alegretense Maria do Carmo Machado. Sua paixão pela música manifestou-se desde a juventude, tendo escolhido o violão como instrumento de manifestação de seu talento. O destino, anos mais tarde, o levou à perda da visão, mas esta limitação física não o afastou de seu amor à música, sabendo aplicar, com maestria, os conhecimentos do instrumento que já dominava. 


Victor Abarno – Década de 1930

Nos anos 1930, Victor Abarno fez parte do Conjunto Regional de Piratini, apelido de seu criador, radialista e músico Antônio Francisco Amabile (1906-1953). Este foi o fundador da Casa do Artista Rio-Grandense, inaugurada em 1949, no Bairro Glória, em Porto Alegre RS. Amabile e seu Regional tiveram o auge do sucesso entre a segunda metade da década de 1930 e a década 1940. Conjunto Regional é como se chamavam os grupos que interpretavam a música popular brasileira, especialmente o chorinho. 

Amabile criou o programa “Hora do Bicho”, no auditório da Rádio Difusora, que foi ao ar em 1937, sendo este um concurso para artistas principiantes. Quando o artista não correspondia ao esperado, este era ‘bombado’ e desclassificado. Na foto abaixo, vemos Victor Abarno, com seu violão, no canto esquerdo, ao lado dos demais integrantes do conjunto. No ano de 1944, devido ao grande sucesso do programa, este foi transferido para o Cinema Rex. 


Jornal Folha da Tarde, Porto Alegre, 04/10/1937, pg. 14.

O conjunto naquela época era composto por Antônio Amabile na flauta, “Carne Assada” no cavaquinho, Japonês, apelido de Victor Abarno, Dutra no segundo violão (mais tarde este saiu do grupo) e o pandeirista Mateus Nunes, o Caco Velho. Este último chamava-se Mateus Nunes, tendo recebido o apelido pela música “Caco Velho”, de Ary Barroso, que bem a interpretava. Além disso, foi parceiro de Antônio Amabile nas músicas “Carreteiro” e “Mãe Preta”, gravada pela portuguesa Amália Rodrigues, que mudou a letra e o nome para “Barco Negro”, vindo depois a ser o tema musical no filme “Os Amantes do Tejo”.

No ano de 1938, o Regional foi contratado pela Rádio Belgrano, de Buenos Aires, que mudou o nome para Conjunto Regional Brasileiro. A turnê durou 5 meses e, em junho de 1939, apresentou-se na Rádio Carve, de Montevidéu. Numa listagem de 1938, relativa ao buque General Alvear, navio de bandeira argentina, que partia do porto de Montevidéu, a pesquisadora encontrou os nomes dos artistas que figuravam no rol de passageiros. Na volta ao Brasil, Amabile continuou o seu trabalho na Difusora com o Regional, até a sua morte em 1953. Esta importante parte da história será contada mais adiante, através da transcrição de uma matéria veiculada na Revista do Globo. 

Victor Abarno continuou sua carreira de músico no Conjunto Regional. Ele havia se casado, em 03/07/1948, com Octacília Maria (Ceci) Dias de Farias (1907-1994). No ano seguinte, o casal teve o filho José Luiz Farias Abarno. O regional começou a se apresentar dentro da programação da Radio Farroupilha, especialmente no programa infantil “Clube do Guri”. Este programa era realizado ao vivo semanalmente, sendo comandado por Ary Rêgo (1918-2007), entre os anos de 1950 e 1966. Além do pianista, Ruy Silva, que tocava neste programa, o acompanhamento musical era realizado pelo Regional de Victor Abarno que utilizava os instrumentos cavaquinho, violão, violão tenor, flauta, pandeiro e bateria. Dentre os músicos que integravam o conjunto naquele tempo estavam o Victor, conhecido como "Japonês", Zico, Plauto Cruz, Zeno Ribeiro e Antoninho Maciel. Eles eram músicos conceituados e atuavam também em outros horários na rádio Farroupilha, mas não participavam de ensaios juntos. No dia do programa, eles eram orientados pelo pianista Ruy Silva. Como disse Ary Rego: "Esses aí (risada), era só dizer o tom pra eles, não precisava nem o Ruy tocar, era só dizer: é fá maior e eles ‘tavam’ tocando todos juntos (Ary Rego, com Dayse Rego p. 41).


A célebre foto de Elis Regina com o radialista Ary Rêgo, no programa “Clube do Guri”, que marcou época entre agosto de 1950 e julho de 1966; este ia ao ar pela Rádio Farroupilha, para a apresentação artística de crianças e adolescentes. Elis Regina teve seu começo neste programa, em 1957, aos 12 anos de idade. 


TRANSCRIÇÃO DA PUBLICAÇÃO DA REVISTA DO GLOBO DE 15/04/1961

Porto Alegre Musical (II)
Piratini, o da “Hora do Bicho”
Reportagem de Ney Fonseca

A vida artística de Antônio Amabile, mais conhecido por Piratini, iniciou-se mesmo em 1922, no 4º Distrito, quando entrou para o bloco carnavalesco “Passa Fome e Anda Gordo”. Nesta época, tinha apenas 15 anos e já trazia no sangue o micróbio da música. Mas ele não parou aí. De gênio irrequieto, Piratini queria chegar às alturas, que para ele representavam no rádio local. E o fez ingressando na Rádio Gaúcha, quando a mesma se situava nos altos dos Moinhos de Vento. Essa oportunidade abriu-lhe as portas da vida artística de Porto Alegre. Entrava na Gaúcha como contador de anedotas. E com certeza foi um dos pioneiros nessa especialidade, pois só muito tempo depois é que começaram a aparecer as anedotas radiofonizadas.


Além de compositor de sucesso, Piratini idealizou uma das grandes obras de caridade: a Casa do Artista Rio-Grandense.


Piratini era um homem dos sete instrumentos: além de atender a sua joalheria e os programas radiofônicos, tinha ainda tempo para jogar futebol com os colegas da Gaúcha.

Piratini na Gaúcha teve outra ideia: por que não transformar as anedotas em forma de esquetes? A ideia foi aprovada e Piratini começou a colocar ao seu lado outros artistas, amigos seus, que esperavam uma oportunidade. Veio Ema D’Ávila, Caco Velho e até o então famoso Paulo Coelho, transferiu-se com armas e bagagens para aquela rádio. Assim, aos poucos, o conjunto foi se completando.


Acima, outra fotografia do conjunto criado por Piratini (Victor Abarno com o violão 1º dir.).


A “Hora do Bicho” foi outra de suas ideias. Grandes artistas de hoje receberam bumbadas no palco, por ordem de Antônio Amabile.

Da mesma forma que sempre procurava inovações para apresentar no microfone, assim também trocava de emissora. Da Gaúcha foi para a Farroupilha de onde, por questão de um aumento não concedido, passou para a Rádio Difusora. Era, entretanto, um dos artistas mais bem pagos do rádio sulino, pois ganhava 200 cruzeiros por mês. Piratini tinha destas surpresas, um dia apareceu ante o diretor da emissora e pediu sua demissão: “Não é por nada – disse à guisa de explicação – é que estou pretendendo fazer uma tournée pela Argentina.” E de fato foi. Seguiu o caminho de outros artistas, que procuravam levar sua arte para fora do Rio Grande do Sul.


Nesta foto aparece Piratini cercado de elementos de seu conjunto e por Renê Bell, mãe da conhecida Estelita Bell, num esquete, tão à moda naquela época (Victor Abarno 4ª da esq. p/dir.). 



Acima, com o conjunto, entre outros, vê-se “Carne Assada”, Japonês (Victor Abarno 1º esq., sentado), Caco Velho e Suzana Ribeiro. Era um dos conjuntos de maior sucesso em Porto Alegre.


Ainda hoje o velho “Carne Assada”, companheiro em todas as horas de Antônio Amabile, recorda aquela festa de aniversário da Rádio Belgrano, de Buenos Aires. Durante a apresentação do conjunto de Piratini, quando o mesmo cantava um samba embolado, o locutor argentino, fazendo as vezes de cômico, começou a dar manivela nas costas de Piratini, como se este fosse um realejo. A plateia caiu no riso, o que não compreendeu Piratini, pensando que houvesse algo de anormal na música. Só um bom quarto de hora depois é que notou os movimentos do locutor. Mas não perdeu a presença de espírito, encaminhou-se para um boneco que se achava num canto do palco, agarrou-o no colo e passou a dançar, fazendo com que a plateia viesse abaixo de tantas gargalhadas e o locutor do programa se sentisse desprestigiado.


O Conjunto fez grande sucesso em Buenos Aires, quando se apresentou frente ao microfone da Rádio Belgrano, em 1938 (Victor Abarno 1º esq., sentado).


Outro fato interessante, nesta ocasião, ocorreu quando, ao entrar no palco, Piratini notou que uma das chaves de sua flauta estava quebrada, não servindo para mais nada. O único remédio foi colocar uma borracha no lugar e tocar assim mesmo. Para ele a maior surpresa foi que a flauta tocou melhor com esse conserto à última hora.

Longe de Porto Alegre, Antônio Amabile ficou cinco meses, apresentou-se com seu conjunto em Buenos Aires, Montevidéu e Assunção, ganhando aplausos e o cartaz que o acompanhou até sua morte.

Suas composições mais famosas, até hoje cantadas são: “Mãe Preta”, “Navio Negreiro” e “Amargo”. Outra é “Carreteiro”, que foi composta numa viagem, pelo interior do Rio Grande do Sul, entre Rio Pardo e Encruzilhada. Conta “Carne Assada” que Piratini sentiu-se inspirado quando viu uma tropa de gado que partia para o matadouro. Compôs a música, gravou-a na memória e na mesma ocasião, compôs “Navio Negreiro”.


Um de seus melhores amigos foi “Carne Assada”. Os dois fizeram de parceria várias músicas. “Carne Assada” vive ainda (1961).


Entretanto, Antônio Amabile ficou conhecido como o “Homem da Hora do Bicho”. Aos domingos não havia rádio, em casa de pobre ou de rico, que não sintonizasse o programa máximo de Porto Alegre. 

Piratini não ficou só nisso, idealizou e criou algo que ficará gravado para sempre, na história artística do Rio Grande do Sul: a Casa do Artista Rio-Grandense, fundada para abrigar os velhos artistas, para os quais a vida foi madrasta. A campanha para o erguimento desta Casa foi outra luta à parte na vida de Piratini. Perdeu horas de sono, sonhou milhares de vezes e, por fim, antes de sua morte, pôde ver seu idealismo concretizado. E até mesmo gente famosa, como o cômico mexicano Cantiflas, ajudou a construção da Casa do Artista.

Victor Pietro Abarno, depois de anos de trabalho como músico, aposentou-se. Faleceu em 20/08/1989, em Porto Alegre RS, sendo sepultado no Cemitério Municipal da Tristeza na Capital.



Fontes:
Anotações e fotos do acervo pessoal;
Apontamentos para uma história da música na era de ouro do rádio em Porto Alegre, de Luís Fernando Rabello Borges;
Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira;
Porto Alegre: uma biografia musical, de Arthur de Faria;
Revista do Globo, edição de 15/04/1961.



sábado, 19 de agosto de 2023

Família Schuster - Sacerdotes & Religiosos
















Monsenhor Inácio José Schuster (*04/03/1970 Novo Hamburgo RS)


Monsenhor Inácio José Schuster é pároco da Igreja de Nossa Senhora da Piedade em Hamburgo Velho, bairro de Novo Hamburgo RS, desde janeiro de 2011, sendo filho de Arlindo Schuster e Maria Annita John, neto de Waldemar Schuster e Luisa Haupenthal, bisneto de Carlos Leopoldo Schuster e Elisabetha Hartmann, trineto de Andreas Schuster Filho e Rosina Braun e tetraneto dos imigrantes Andreas Schuster e Maria Anna Kossmann.

Inácio Schuster foi ordenado presbítero em 10/12/1994, sendo reconhecido pelo seu trabalho como Vigário Judicial da Diocese de Novo Hamburgo e Presidente da Câmara Eclesiástica desde 2002. O seu lema sacerdotal é “Fiz-me tudo para todos, a fim de salvar alguns a todo custo”. Monsenhor Foi Vigário Geral da Diocese e Membro nato do Conselho de Presbíteros e do Colégio de Consultores, além de membro do Conselho Econômico e do Conselho Editorial do Boletim Informativo Diocesano, desde 2009. Na área acadêmica, atuou como professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), no curso de pós-graduação em Processo Matrimonial Canônico, para os servidores dos Tribunais Eclesiásticos, além de ser professor do Seminário Diocesano Betânia de Novo Hamburgo. Soma-se ao seu currículo o título de Doutor em Direito Canônico da Pontifícia Universidade Católica Argentina, de Buenos Aires.

No dia 30/03/2011, Inácio Schuster foi baleado no rosto durante uma tentativa de assalto em sua paróquia, quando, por volta das 15 horas, dois homens armados numa moto vermelha pararam em frente ao local, e um deles invadiu a secretaria da paróquia onde estava o padre. O mesmo foi socorrido e chegou a ser internado em estado grave no Hospital Regina. Os ladrões fugiram sem levar nada. O suspeito que atirou era foragido da Penitenciária do Jacuí.



sexta-feira, 21 de abril de 2023

Família Abarno - Lápides - Nicola Abarno - Ramo Francesco Antonio Abarno


NICOLA ABARNO E ANGELA MARIA DE VICO (1º ESPOSA)

RAMO FRANCESCO ANTONIO ABARNO CASADO COM HONORINA WITHMANN ABARNO


Jazigo de Honorina Withmann Abarno (*29/09/1886 Uruguaiana RS/+29/05/1976 Alegrete RS), filha de John F. Withmann e Clara de Souza, esposa de Francesco Antonio Abarno (*03/04/1877 San Fele, Potenza, Itália/+17/09/1914 Artigas, Uruguai) - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Cenira Matter


Lápide do jazigo de Honorina Withmann Abarno, esposa de Francesco Antonio Abarno - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Cenira Matter


Detalhe da lateral do jazigo de Honorina Withmann Abarno, com desenhos decorativos - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Cenira Matter


Lápide de Maria Angela Withmann Abarno (*15/11/1912 Artigas, Uruguai/+28/05/1986 Alegrete RS), filha de Francesco Antonio Abarno e Honorina Withmann Abarno, no jazigo desta - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Cenira Matter


Lápide de Hector (Heitor) Domingos Abarno (*26/04/1914 Artigas, Uruguai/+29/06/1981 Alegrete RS), filho de Francesco Antonio Abarno e Honorina Withmann Abarno, no jazigo desta - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Cenira Matter


Lápide de Antônia da Silva Abarno (*03/01/1925 Uruguaiana RS/+26/11/1989 Alegrete RS), filha de Florêncio José da Silva e Rosa Muniz, esposa de Hector Domingos Abarno, no jazigo da sogra Honorina Withmann Abarno - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Cenira Matter



Lápide de Zoly Withmann (*19/12/1918 Alegrete RS/+10/06/1976 Alegrete RS) e do filho Paulo Ubiratan Withmann (*21/02/1947 Alegrete RS/+30/04/1955 Alegrete RS), filha e neto de Honorina Withmann Abarno, no jazigo desta - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Cenira Matter


Obs.: no mesmo jazigo foi sepultada a filha Aída Ramona Abarno Calixto (*06/10/1910 Artigas, Uruguai/+06/04/1994 Alegrete RS), esposa de Pedro Calixto, cuja lápide não se encontra junto ao mesmo.


Aída Ramona Abarno Calixto





sábado, 18 de março de 2023

Família Abarno - Lápides - Imigrante Nicola Abarno


Jazigo do imigrante Nicola Abarno (*19/02/1842 San Fele, Potenza, Basilicata, Itália/+15/05/1918 Alegrete RS), filho de Francesco Abarno e Angela Maria Crisonino, numa foto do ano de 1987, tendo ao lado a trineta Fernanda Göller - Cemitério Municipal de Alegrete RS – Foto: Lisete Göller

 

Jazigo de Nicola Abarno (*19/02/1842 San Fele, Potenza, Basilicata, Itália/+15/05/1918 Alegrete RS), no ano de 2021, filho de Francesco Abarno e Angela Maria Crisonino (a inscrição consta na lápide oval), onde também se encontram (4ª esposa) Rosa Basile (*1853 Albânia/+27/09/1940 Alegrete RS), a filha (3ª esposa) Lizena Abarno (*22/02/1901 Alegrete RS/+20/08/1931 Alegrete RS), o neto (2ª esposa) Francisco Abarno Giuseppe (*23/05/1906 Alegrete RS/+07/09/1977 Alegrete RS), a nora Carmen Orofino Juliani (*16/05/1904 Alegrete RS/+07/10/1964 Alegrete RS), casada com este último, a bisneta Alfonsina Juliani Giuseppe (*22/01/1936 Alegrete RS/+01/10/2009 Alegrete RS) e o genro Rocco Di Giuseppe (*23/03/1876 Anzi, Potenza, Itália/+31/08/1949 Alegrete RS), esposo da filha (2ª esposa) Alfonsina Abarno – Cemitério Municipal de Alegrete RS – Foto: Lisete Göller


Lápide de Rosa Basile Abarno, esposa de Nicola Abarno, que se encontra no Jazigo da Família Abarno, com a seguinte inscrição: “Aqui jaz os restos mortais de Rosa Abarno, nascida em 1850, falecida a 27/09/1940. Descansa em paz.”  – Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Lisete Göller


Família Abarno - Lápides - Nicola Abarno - Ramo Maria Antonia Abarno Di Benedetto


NICOLA ABARNO E ANGELA MARIA DE VICO (1º ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO VICENTE DI BENEDETTO


Jazigo de Vicente Benedetto (*16/01/1892 Quaraí RS/+01/02/1970 Alegrete RS), filho de Maria Antonia Abarno Di Benedetto e Leone Di Benedetto, neto do imigrante Nicola Abarno, da esposa Alice da Silveira Scheufler (*10/09/1908 Alegrete RS/+07/06/1992 Alegrete RS – local de sepultamento) e da filha Maria Antonia Di Benedetto (*09/01/1932 Alegrete RS/+29/11/2017 Alegrete RS) - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Lisete Göller 


Jazigo de Zuleika Scheufler Di Benedetto (*28/05/1943 Alegrete RS/+18/11/1943 Alegrete RS), filha de Vicente Di Benedetto e Alice da Silveira Scheufler - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Lisete Göller 



NICOLA ABARNO E ANGELA MARIA DE VICO (1º ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO CAETTANO DI BENEDETTO


Jazigo de Caettano Di Benedetto (*04/05/1893 Artigas, Uruguai/+17/04/1971 Porto Alegre RS), filho de Maria Antonia Abarno Di Benedetto e Leone Di Benedetto, neto do imigrante Nicola Abarno, da esposa Dalmira Brites (*23/02/1892 Alegrete RS/+19/03/1966 Alegrete RS), do filho Salustiano Brites Di Benedetto (*18/02/1927 Alegrete RS/+25/10/1951 Porto Alegre RS), do filho Leão Brites Di Benedetto (*25/02/1929 Alegrete RS/+07/07/2005 Canoas RS), da 1ª esposa deste, Alba Di Benedetto (*07/07/1927 RS/+04/10/1984 Canoas RS) e do filho Victor Brites Di Benedetto (*14/02/1932 Alegrete RS/+08/06/1953 Porto Alegre RS – local de sepultamento) – Cemitério da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre – Foto: Lisete Göller 


Jazigo de Dinorá Ricciardi dos Santos Di Benedetto (*11/06/1918 Alegrete RS/+07/10/1975 Alegrete RS), filha de Orfino Gonçalves dos Santos e Maria Ernestina Ricciardi, 1ª esposa de Fausto Brites Di Benedetto, este filho de Caetano Di Benedetto e Dalmira Brites - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Lisete Göller 



NICOLA ABARNO E ANGELA MARIA DE VICO (1º ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO SÁBAS DI BENEDETTO


Jazigo de Sabás Di Benedetto (*05/12/1894 Artigas, Uruguai/+31/05/1968 Alegrete RS), filho de Maria Antonia Abarno Di Benedetto e Leone Di Benedetto, neto do imigrante Nicola Abarno, da esposa Emma Rodrigues de Freitas (*19/12/1899 Alegrete RS/+27/07/1992 Porto Alegre RS) e da sobrinha Nelli Di Benedetto (*RS/+13/07/1971 Porto Alegre RS), filha do irmão Antonio Di Benedetto. No mesmo jazigo estão sepultados parentes do lado materno de Emma: Orlando Hugo Colina Mautone e sua esposa Idalina Pereira de Vargas Mautone - Cemitério Municipal de Alegrete – Foto: Lisete Göller 



NICOLA ABARNO E ANGELA MARIA DE VICO (1º ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO MARIA DI BENEDETTO VELLOZAS


Jazigo de Maria Di Benedetto (*11/01/1890 Quaraí RS/+06/01/1971 Artigas, Uruguai), filha de Maria Antonia Abarno Di Benedetto e Leone Di Benedetto, neto do imigrante Nicola Abarno, casada com Pedro Telmo Vellozas (*14/04/1885 Artigas/+09/06/1945 Artigas, Uruguai) – Panteão Familiar – Artigas, Uruguai – Foto: Helena Vellozas





Família Abarno - Álbum de Família - Nicola Abarno - Ramo Maria Antonia Abarno Di Benedetto


NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO


Leone Di Benedetto (*11/07/1845 Saracena, Província de Cosenza, Itália/+05/03/1928 Quaraí RS), filho de Innocenzo Di Benedetto e Maria Gagliardi, esposo de Maria Antonia Abarno; usava comercialmente o nome de Francisco Miranda – Acervo de Liane R. Iturbide Chipollino e restauro por Lisete Göller


Leone Di Benedetto



NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO VICENTE DI BENEDETTO


Vicente Di Benedetto (*16/01/1892 Quaraí RS/+01/02/1970 Alegrete RS), filho de Maria Antonia Abarno e Leone Di Benedetto e a esposa Alice da Silveira Scheufler (*10/09/1908 Alegrete RS/+07/06/1992 Porto Alegre RS), filha de Hugo Scheufler e Carlota da Silveira – Fotos: Lisete Göller


Vicente Di Benedetto

Alice Scheufler Di Benedetto


Maria Antonia Di Benedetto (*09/01/1932 Alegrete RS/+29/11/2017 Alegrete RS), filha de Vicente Di Benedetto e Alice da Silveira Scheufler – Foto Lisete Göller



Maria Antonia Di Benedetto



NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO CAETTANO DI BENEDETTO


Caettano Di Benedetto (*04/05/1893 Quaraí RS/+17/04/1971 Porto Alegre RS?), filho de Maria Antonia Abarno e Leone Di Benedetto e esposa Dalmira Brites (*23/02/1892 Alegrete RS/+19/03/1966 Alegrete RS), filha de Salustiano Britts e Amélia Borges – Fotos: Lisete Göller


Caettano Di Benedetto 

Dalmira Brites Di Benedetto


Salustiano Brites Di Benedetto (18/02/1927 Alegrete RS/+25/10/1951 Porto Alegre RS), filho de Caettano Di Benedetto e Dalmira Brites Di Benedetto – Foto: Lisete Göller


Salustiano Brites Di Benedetto


Leão Brites Di Benedetto (*25/02/1929 Alegrete RS/+07/07/2005 Canoas RS), filho de Caettano Di Benedetto e Dalmira Brites Di Benedetto e sua primeira esposa Alba Di Benedetto (*07/07/1927 RS/+04/10/1984 RS) – Fotos: Lisete Göller


Leão Brites Di Benedetto 

Alba Di Benedetto


Victor Brites Di Benedetto (*16/02/1931 Alegrete RS/+08/06/1953 Porto Alegre RS – local de sepultamento), filho de Caettano Di Benedetto e Dalmira Brites Di Benedetto – Foto: Lisete Göller


Victor Brites Di Benedetto



NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO SÁBAS DI BENEDETTO


Sábas Di Benedetto (*05/12/1894 Artigas, Uruguai/+31/05/1968 Alegrete RS), filho de Maria Antonia Abarno e Leone Di Benedetto e esposa Emma Rodrigues de Freitas (*19/12/1899 Alegrete RS/+27/07/1992 Porto Alegre RS), filha de Manoel Jacinto de Freitas e Rita Lopes de Vargas – Fotos: Lisete Göller


Sábas Di Benedetto 

Emma Freitas Di Benedetto



NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO ANTONIO DI BENEDETTO


Nelli Di Benedetto (*RS/+13/07/1971 Porto Alegre RS), filha de Antonio Di Benedetto e Joana Odete Rubim, neta de Maria Antonia Abarno e Leone Di Benedetto – Foto: Lisete Göller


Nelli Di Benedetto



NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO ANGELA MARIA DI BENEDETTO


Saul Fernando Alvarez Di Benedetto (*27/12/1926 Artigas, Uruguai), filho de Angela Maria Di Benedetto e Ramón Alvarez, neto de Maria Antonia Abarno e Leone Di Benedetto – Foto: Lisete Göller


Saul Fernando Alvarez Di Benedetto



NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO VICTOR DI BENEDETTO


Miguel Angel Di Benedetto (*25/08/1934 Artigas, Uruguai), filho de Victor Di Benedetto e Luiza Domingues Ruiz, neto de Maria Antonia Abarno e Leone Di Benedetto – Foto: Lisete Göller


Miguel Angel Di Benedetto



NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO MARIA ABARNO VELLOZAS


Juan Carlos Vellozas (*11/09/1920 Alegrete RS/+02/01/1984 Montevidéu, Uruguai) e Blanca Helena Vellozas (*26/07/1924 Alegrete RS/+Uruguai), filhos de Maria Abarno Di Benedetto Vellozas e Pedro Telmo Vellozas, netos de Maria Antonia Abarno e Leone Di Benedetto – Foto: Helena Vellozas


Juan Carlos Vellozas e Blanca Helena Vellozas



NICOLA ABARNO E ESPOSA ANGELA MARIA DE VICO (1ª ESPOSA)

RAMO MARIA ANTONIA ABARNO CASADA COM LEONE DI BENEDETTO

SUB-RAMO INNOCENCIO DI BENEDETTO (CHIPOLLINO)


Innocencio Di Benedetto (Chipollino) (*07/01/1889 Quaraí RS/+14/05/1949 Santana do Livramento RS), filho de Maria Antonia Abarno e Leone Di Benedetto e a esposa Honorina Gonçalves Dutra (*05/01/1895 Santana do Livramento RS/+05/12/1955 Santana do Livramento RS), filha de Candido Dutra e Clementina Gonçalves – Santana do Livramento RS - Anos 1920 - Acervo de Liane R. Iturbide Chipollino e restauro por Lisete Göller


Innocencio Di Benedetto (Chipollino) e Honorina Gonçalves Dutra


Innocencio Di Benedetto (Chipollino) – Santana do Livramento RS – Anos 1940 - Acervo de Liane R. Iturbide Chipollino e restauro por Lisete Göller


Innocencio Di Benedetto (Chipollino)


Ely Di Benedetto (Chipollino) (*31/10/1930 Santana do Livramento RS/+24/03/1988 Porto Alegre RS), filho de Innocencio Di Benedetto e Honorina Gonçalves Dutra – Santana do Livramento RS – Anos 1930 - Acervo de Liane R. Iturbide Chipollino e restauro por Lisete Göller


Ely Di Benedetto (Chipollino)